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- Publicada em 24 de Novembro de 2014 às 00:00

CNC reduz pelo segundo mês previsão de alta de vendas no Natal


Jornal do Comércio
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou para baixo, pelo segundo mês consecutivo, a projeção de alta de vendas do Natal neste ano. Segundo a sondagem de novembro, divulgada nesta segunda-feira, a expectativa é de crescimento de 2,3%, frente às festas do ano passado. Em outubro, a previsão era de aumento de 2,6%. O levantamento também mostrou pessimismo na estimativa de alta do emprego temporário, que diminuiu de alta de 0,7% para elevação de só 0,3%.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou para baixo, pelo segundo mês consecutivo, a projeção de alta de vendas do Natal neste ano. Segundo a sondagem de novembro, divulgada nesta segunda-feira, a expectativa é de crescimento de 2,3%, frente às festas do ano passado. Em outubro, a previsão era de aumento de 2,6%. O levantamento também mostrou pessimismo na estimativa de alta do emprego temporário, que diminuiu de alta de 0,7% para elevação de só 0,3%.

A expectativa de aumento de vendas é menos da metade do desempenho do Natal passado, quando o varejo aumentou 5,1% na comparação interanual. Se a previsão se confirmar, será o pior fim de ano do comércio brasileiro desde 2004, quando o setor crescera 4,2%.

A entidade atribui o pessimismo ao cenário de menor atividade econômica, inflação ainda alta e crédito mais caro. Apesar do desaquecimento, no entanto, a data comemorativa deve movimentar R$ 31,5 bilhões neste ano, o que equivale a mais de 20% do total de vendas esperado para dezembro.

Com expectativa de crescimento menor, a CNC avalia que os lojistas invistam menos em novos postos de trabalho. A previsão é que sejam abertas 137,9 mil vagas para atender à demanda do Natal, avanço de 0,3% frente ao ano passado. Entre setembro e outubro, foram gerados 48,6 mil postos de emprego temporário, uma alta de 0,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

A maior parte das contratações para o Natal, no entanto, ocorre geralmente em novembro, que concentra 65% da geração de vagas temporárias. A expectativa da confederação é que 27 mil trabalhadores sejam contratados no mês, o que representa 19,5% do total, aquém da média dos últimos cinco anos, de 23%.

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