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governo federal

- Publicada em 21 de Novembro de 2014 às 00:00

Diferente do previsto, Dilma não anuncia novos ministros


Roberto Stuckert Filho/PR/JC
Jornal do Comércio
A presidente Dilma Rousseff não anunciou nesta sexta-feira (21) o nome dos novos ministros que integrarão a sua equipe econômica. A informação partiu da Secretaria de Comunicação da Presidência, que não especificou nova data. O anúncio estava previsto para esta tarde, após o fechamento da Bovespa, segundo assessores presidenciais. 

A presidente Dilma Rousseff não anunciou nesta sexta-feira (21) o nome dos novos ministros que integrarão a sua equipe econômica. A informação partiu da Secretaria de Comunicação da Presidência, que não especificou nova data. O anúncio estava previsto para esta tarde, após o fechamento da Bovespa, segundo assessores presidenciais. 

Segundo a Folha de S.Paulo apurou, Joaquim Levy deverá ser o novo ministro da Fazenda e Nelson Barbosa assumirá como titular do Planejamento. A reportagem apurou ainda que Barbosa esteve no Planalto nesta sexta-feira (21) e que Levy está em Brasília. 

Ambos já integraram a equipe econômica no primeiro governo. Levy foi secretário do Tesouro e Barbosa, ex-secretário-executivo da Fazenda. Senador pelo PTB e candidato derrotado ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro assumirá o Ministério do Desenvolvimento e Indústria, segundo a Folha de S.Paulo apurou. Além da equipe econômica, Dilma iria anunciar a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) para o Ministério da Agricultura. 

O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, era a primeira escolha da presidente para o Ministério da Fazenda, mas ele recusou o convite de Dilma. Trabuco esteve com a presidente na quarta-feira (19), quando agradeceu o convite, mas disse que não tinha condições de aceitar por causa de compromissos assumidos com o presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Lázaro Brandão. 

Diante da recusa de Trabuco, Dilma passou a avaliar três nomes para formar sua equipe econômica: Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini, atual presidente do Banco Central.

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