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Agronegócios

- Publicada em 29 de Outubro de 2014 às 00:00

Colheita de trigo avança com estoque remanescente


PAULO KURTZ/DIVULGAÇÃO/JC
Jornal do Comércio
Com cerca de 300 mil toneladas de trigo da safra anterior ainda estocadas no Estado, o avanço da colheita do cereal começa a gerar preocupação tanto para produtores quanto para armazenadores. “Por mais que a safra deste ano não atinja o potencial esperado, o estoque do ano passado represado diminui a capacidade dos armazenadores. É mais um problema que produtores, cooperativas e cerealistas  precisarão  solucionar”, destacou o presidente da Comissão do Trigo da Farsul, Hamilton Jardim.
Com cerca de 300 mil toneladas de trigo da safra anterior ainda estocadas no Estado, o avanço da colheita do cereal começa a gerar preocupação tanto para produtores quanto para armazenadores. “Por mais que a safra deste ano não atinja o potencial esperado, o estoque do ano passado represado diminui a capacidade dos armazenadores. É mais um problema que produtores, cooperativas e cerealistas  precisarão  solucionar”, destacou o presidente da Comissão do Trigo da Farsul, Hamilton Jardim.
 As condições adversas que prejudicaram o plantio seguiram afetando negativamente a cultura ao longo de todo o ciclo, atrapalhando o manejo. Com isso, Jardim acredita que deva haver alguma dificuldade para separar o cereal de qualidade do de baixa qualidade em algumas regiões do Estado.
O Rio Grande do Sul não teve seu produto no leilão de Pepro, já que ainda há um volume muito baixo disponível, mas estará presente nas operações a partir de 30 de outubro. “Durante novembro, devemos ter uma compensação em relação a volume e qualidade nos leilões da Conab”, afirmou Jardim. O dirigente acredita que através das operações do governo, o maior volume de trigo gaúcho deve ser comercializado no mês de novembro.
O primeiro leilão, realizado no dia 7 de outubro, que tinha produto do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo, encontrou demanda para apenas 42,5% dos 160 mil toneladas ofertadas, restando 92 mil toneladas.
O valor total da operação foi de R$ 9.246.655,34. O leilão do dia 16 do mesmo mês ofertou novamente 160 mil toneladas do cereal do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo e negociou 94,17% deste total, com o valor da operação de R$ 19.881.447,35. No dia 23, outras 160 mil toneladas dos mesmos estados foram ofertadas. Destas, só houve demanda para 59,79%, com o valor total da operação de R$ 11.950.575,58.
Já no leilão do dia 30 de outubro, que contará com a participação de 100 mil toneladas do trigo gaúcho, serão ofertadas 206 mil toneladas da safra 2014/15 do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rio Grande do Sul.
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