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Eleições 2014

- Publicada em 05 de Outubro de 2014 às 00:00

TRE faz avaliação positiva do pleito no Rio Grande do Sul


JONATHAN HECKLER/JC
Jornal do Comércio
Apesar de o dobro de urnas eletrônicas terem apresentado problemas ao longo da votação do primeiro turno no Rio Grande do Sul, a avaliação do presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Marco Aurélio Heinz, é de que o desempenho do sistema foi um sucesso. Ao todo, 402 das 26 mil urnas do Estado apresentaram problemas, sendo que destas 148 precisaram ser reiniciadas. “Não tivemos nenhuma votação pelo método manual. O que aconteceu foram problemas técnicos, mas tivemos urna eletrônica substituída por urna eletrônica”, afirmou, em coletiva na noite de ontem.
Apesar de o dobro de urnas eletrônicas terem apresentado problemas ao longo da votação do primeiro turno no Rio Grande do Sul, a avaliação do presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Marco Aurélio Heinz, é de que o desempenho do sistema foi um sucesso. Ao todo, 402 das 26 mil urnas do Estado apresentaram problemas, sendo que destas 148 precisaram ser reiniciadas. “Não tivemos nenhuma votação pelo método manual. O que aconteceu foram problemas técnicos, mas tivemos urna eletrônica substituída por urna eletrônica”, afirmou, em coletiva na noite de ontem.
Heinz fez questão de parabenizar os juízes eleitorais, os mesários, e servidores que participaram do processo eleitoral. “Eles são os responsáveis pelo sucesso da eleição. Ao todo, 37 pessoas (nenhum candidato) foram presas no Estado por realizar propaganda de boca de urna. O número foi considerado baixo pela Justiça Eleitoral gaúcha.
O presidente do TRE confirmou que o resultado final com a nominata dos deputados federais e estaduais eleitos será proclamado amanhã, na sessão do pleno da Corte, depois que for calculado o coeficiente eleitoral. “Após isso, em 48 horas, vai ser recalculado o tempo de propaganda no rádio e televisão.”
Para o diretor-geral do Tribunal, Antônio Augusto Portinho, a complexidade do pleito foi a razão para que mais urnas eletrônicas apresentassem problemas. “A eleição passada foi um ponto fora da curva, que apresentou uma performance superior, até porque era uma eleição bastante singela, com apenas dois votos. A cada vez que se manipula mais a urna eletrônica, a possibilidade de falha é maior”, afirmou.
Além das urnas eletrônicas tradicionais, 186 municípios também tiveram votação biométrica. O sistema apresentou filas pela demora na identificação. “Se não se identifica o eleitor na primeira posição do polegar, é possível que se faça até a oitava vez”, explicou. Segundo Portinho, apesar do atraso, o processo foi realizado dentro das expectativas.
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