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mercado financeiro

- Publicada em 01 de Outubro de 2014 às 00:00

Juros futuros avançam puxados pela alta do dólar


Jornal do Comércio
Os juros futuros iniciaram o dia em alta, sob influência do viés positivo apresentado pelo dólar, que também avança, acompanhando a tendência observada no mercado externo. Os ativos domésticos também reagem às pesquisas eleitorais divulgadas na noite de terça-feira. 

Os juros futuros iniciaram o dia em alta, sob influência do viés positivo apresentado pelo dólar, que também avança, acompanhando a tendência observada no mercado externo. Os ativos domésticos também reagem às pesquisas eleitorais divulgadas na noite de terça-feira. 

Na noite de ontem, foram divulgados os dados da pesquisa Ibope/Estadão/Rede Globo e os do Datafolha. Segundo o Ibope, num segundo turno entre a candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) e a candidata Marina Silva (PSB), Dilma oscilou de 41% para 42% das intenções de voto e Marina caiu de 41% para 38%, uma situação no limite do empate técnico. Pelo Datafolha, num eventual segundo turno entre Dilma e Marina, a presidente tem 49% das intenções de voto e a candidata do PSB, 41%. Na semana passada, Dilma tinha 47% e Marina, 43%.

No exterior, o dólar perdeu força e os juros dos Treasuries foram às mínimas, após a divulgação do dado de criação de vagas no setor privado nos EUA, que antecede a divulgação do payroll na sexta-feira, 03. 

O setor privado dos EUA criou 213 mil empregos em setembro, segundo pesquisa da Automatic Data Processing/Macroeconomic Advisers (ADP/MA). O dado veio acima da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que esperavam geração de 209 mil novas vagas. No entanto, o dado de agosto foi revisado para 202 mil novos postos de trabalho, abaixo dos 204 mil calculados inicialmente. É válido citar que os juros dos Treasuries atingiram as mínimas da sessão, reagindo também rumores não confirmados sobre um segundo caso de ebola nos EUA. 

Mas, internamente, o dólar segue ditando o rumo de alta dos juros futuros, ainda que com menor ímpeto. Às 9h26, a taxa do DI para janeiro de 2016 indicava 12,00%, de 11,95% no ajuste de ontem, enquanto o contrato para janeiro de 2017 apontava 12,34%, de 12,24%, e o janeiro 21 igualmente mostrava 12,34%, de 12,22%. Em Nova Iorque, o yield da T-note de 10 anos estava em 2,457%, de 2,505% no fim da tarde de ontem.

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