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COPA 2014

- Publicada em 30 de Junho de 2014 às 00:00

Para Mantega, Copa deverá aumentar confiança do consumidor


Jornal do Comércio
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje (30) que o sucesso do Brasil na Copa do Mundo deve melhorar a confiança do consumidor. “Os analistas achavam que a Copa seria um fracasso e ela está se revelando um sucesso. A população está satisfeita, e isso pode mudar a confiança”, ressaltou após anunciar a manutenção da desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje (30) que o sucesso do Brasil na Copa do Mundo deve melhorar a confiança do consumidor. “Os analistas achavam que a Copa seria um fracasso e ela está se revelando um sucesso. A população está satisfeita, e isso pode mudar a confiança”, ressaltou após anunciar a manutenção da desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis.

Na avaliação do ministro, já há indícios de que a disposição da população para comprar está melhorando, após quedas consecutivas dos indicadores. “Na questão da confiança, nós tivemos o primeiro índice positivo de confiança do consumidor. Depois de alguns meses com queda na confiança, vemos uma mudança”, destacou.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1% de maio para junho deste ano, passando de 102,8 para 103,8 pontos. O resultado positivo no mês, porém, é insuficiente para alterar a tendência de queda do indicador, iniciada em novembro do ano passado. Os dados foram divulgados na última quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Mantega também acredita que a inflação perderá força nos próximos meses. Como exemplo, o ministro citou a informação de que os 35 itens mais consumidos em supermercados tiveram inflação de apenas 4,23% nos últimos 12 meses. “Isso mostra que a inflação está caindo, e continuará caindo nos próximos meses. Então, essa queda reconstitui o poder aquisitivo da população”, enfatizou.

A partir desse cenário, o ministro prevê um crescimento mais forte do varejo na segunda metade do ano. “Este ano, após a Copa, com a inflação mais baixa e maior confiança, nós poderemos ter um comportamento semelhante ao do ano passado, ou uma expansão um pouco maior do comércio no segundo semestre”, avaliou.

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