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Petróleo

- Publicada em 22 de Abril de 2014 às 00:00

Sócia de Pasadena tentou reaver 50% da refinaria e Petrobras recusou oferta, diz jornal


Jornal do Comércio
Sócios da refinaria de Pasadena tentaram reaver 50% da empresa e a Petrobras recusou. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o grupo belga Astra, de quem a Petrobras comprou metade da Pasadena em 2006 por US$ 360 milhões, sugeriu à presidência recomprar tal parte. A informação consta de depoimentos dados por executivos da Astra à Associação Americana de Arbitragem, que julgou a disputa entre as sócias entre 2008 e 2012.

Sócios da refinaria de Pasadena tentaram reaver 50% da empresa e a Petrobras recusou. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o grupo belga Astra, de quem a Petrobras comprou metade da Pasadena em 2006 por US$ 360 milhões, sugeriu à presidência recomprar tal parte. A informação consta de depoimentos dados por executivos da Astra à Associação Americana de Arbitragem, que julgou a disputa entre as sócias entre 2008 e 2012.

Segundo o jornal, em setembro de 2007, o presidente do Conselho de Administração da Astra Transcor, Gilles Samyn, reuniu-se com o então presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e Nestor Cerveró, diretor internacional da Petrobras na Dinamarca. No encontro, Samyn disse ter refeito a oferta para comprar os 50% da refinaria. Com resposta, ouviu que receberia, até o fim daquele mês, "uma firme oferta para comprar da Astra o resto da refinaria”.

A polêmica compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), já afeta a imagem da Petrobras no mercado, segundo analistas do setor. A declaração da presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, de que a compra da refinaria foi um mau negócio, em audiência pública no Senado na semana passada, corrobora as opiniões de especialistas.

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