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Leilão

- Publicada em 05 de Novembro de 2013 às 00:00

Justiça Federal realiza leilão em Porto Alegre


Jornal do Comércio
Com uma lista de itens que abrange de calça jeans a edifícios, a Justiça Federal fará seu maior leilão em Porto Alegre no dia 7 de novembro, a partir das 14h, no seu auditório (rua Otávio Francisco Caruso da Rocha, 600). Ao todo, 194 lotes, de diferentes tipos de artigos, serão oferecidos ao público. Também será permitida a participação através da internet. Para isso, é necessário preencher um cadastro em www.leiloesjudiciais.com.br até as 14h do dia anterior. No site figura a relação completa dos lotes em disputa.
Com uma lista de itens que abrange de calça jeans a edifícios, a Justiça Federal fará seu maior leilão em Porto Alegre no dia 7 de novembro, a partir das 14h, no seu auditório (rua Otávio Francisco Caruso da Rocha, 600). Ao todo, 194 lotes, de diferentes tipos de artigos, serão oferecidos ao público. Também será permitida a participação através da internet. Para isso, é necessário preencher um cadastro em www.leiloesjudiciais.com.br até as 14h do dia anterior. No site figura a relação completa dos lotes em disputa.
Esse será o segundo leilão do gênero realizado pela Justiça Federal em Porto Alegre neste ano. E a expectativa é de melhor desempenho em relação à edição anterior.  “No anterior foram oferecidos 150 lotes, o que resultou em uma arrecadação de R$ 10 milhões. Agora, são mais lotes e só os imóveis estão avaliados em quase R$ 30 milhões”, afirma Joyce Ribeiro, leiloeira responsável por organizar o leilão. No total, haverá 43 lotes envolvendo casas, apartamentos, salas comerciais e terrenos.
Os veículos também estão entre os campeões de participação. São 45 lotes de carros, motos e caminhões. O certame ainda terá computadores, impressoras, televisões e projetores. Além disso, há alguns artigos inusitados para esse tipo de evento. Quem quiser, poderá dar lances por uma máquina que frita batatas, um aparelho de raio X odontológico, equipamentos de hemodiálise e peças de vestuário, como calças jeans, saias e blazers. Apesar da oferta diversificada, os imóveis e veículos devem ser os principais alvos de propostas.
Oriundos de empenhos por causa de dívidas em impostos, os produtos leiloados dificilmente têm a opção de parcelamento em caso de compra. “Nem sempre o credor permite o parcelamento. No caso dos imóveis, até há. Mas, geralmente, o comprador precisa pagar 5% do valor como entrada e parcela o restante com o credor em poucas prestações”, explica Joyce.  Os artigos que não forem negociados voltarão a ser colocados à disposição do público em uma segunda fase do leilão, marcada para o dia 19 na Capital. Neste caso, o preço mínimo de lance é reduzido em 40%.
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