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TECNOLOGIA

- Publicada em 26 de Abril de 2013 às 00:00

IBM sugere sistema de “cidade cognitiva”


DAVILYM DOURADO/DIVULGAÇÃO/JC
Jornal do Comércio
A possibilidade de que Porto Alegre tenha um portal de dados abertos, disponíveis para consultas de empresas interessadas em ocupar espaços ou para a população verificar informações sobre a cidade, pode vir a sair da teoria para a prática em alguns meses. Pelo menos esta é uma das principais recomendações de oito executivos globais – seis da IBM e dois do Citi – que trabalharam durante 15 dias no desenvolvimento de uma série de propostas para a Capital se tornar uma “cidade cognitiva e inteligente”. O grupo apresentou, na manhã desta quinta-feira, os resultados de levantamento realizado pelo programa de responsabilidade social IBM Smarter Cities Challenge, que contou com parceria da Secretaria Municipal de Governança Local na formatação de estratégias para este objetivo.
A possibilidade de que Porto Alegre tenha um portal de dados abertos, disponíveis para consultas de empresas interessadas em ocupar espaços ou para a população verificar informações sobre a cidade, pode vir a sair da teoria para a prática em alguns meses. Pelo menos esta é uma das principais recomendações de oito executivos globais – seis da IBM e dois do Citi – que trabalharam durante 15 dias no desenvolvimento de uma série de propostas para a Capital se tornar uma “cidade cognitiva e inteligente”. O grupo apresentou, na manhã desta quinta-feira, os resultados de levantamento realizado pelo programa de responsabilidade social IBM Smarter Cities Challenge, que contou com parceria da Secretaria Municipal de Governança Local na formatação de estratégias para este objetivo.
Institucionalizar um centro integrado, com profissionais que “pensem a cidade de forma ampla” é outro exemplo prático e fácil de ser implementado em curto período, e sem grandes investimentos. A ideia é desenvolver um ambiente colaborativo, onde diversas “visões da realidade” contribuam para as tomadas de decisões do planejamento urbano. “Um exemplo seria a Procempa trabalhar em parceria com o Observa POA, Cidade Digital, e as secretarias municipais”, sugere a executiva de Cidadania Corporativa da IBM Brasil, Alcely Barroso. Ela destacou que a prefeitura teve papel importante no direcionamento das ações, apontando o que é viável ou não de ser implementado. “Tudo que foi apresentado é aplicável”, garante.
Durante o período de estudo, foi feito um “diagnóstico” da atual situação da cidade e quais iniciativas devem ser tomadas para alavancar seu desenvolvimento. “Porto Alegre tem um grau de maturidade razoável, com muitos dados já coletados e com o portal da transparência”, aponta Alcely. “Por si só, a Capital já estava no caminho de se tornar uma cidade inteligente.” De acordo com a executiva, o próximo passo será ampliar os canais de participação popular.
“De forma física, já funciona. Mas é possível ainda utilizar as mídias sociais, o smartphone ou celulares (via SMS), e, com isso, engajar um maior número de pessoas, de todos os bairros da cidade”, explica a executiva da IBM. Ela explica que a sugestão da empresa é de que a prefeitura faça uma “varredura” da avalição da população, quanto às tomadas oficiais de decisões. Até mesmo consultas eletrônicas, com cruzamento de dados, podem vir a ser ferramentas para validarem as iniciativas públicas, completa Alcely. “É uma forma de integrar e mobilizar a inteligência dos moradores de Porto Alegre, produzindo melhorias na cidade, em todos os âmbitos, com a contribuição de muitas pessoas”, concorda o secretário municipal de governança local, Cézar Busatto. Segundo ele, o portal do orçamento participativo da cidade também deverá repassar dados de forma mais transparente.

Mic&Mac agrega serviços a planos de suporte

Patricia Knebel
Um dos mais tradicionais players gaúchos de Tecnologia da Informação (TI), a Mic&Mac quer passar de 35 para 50 contratos corporativos de suporte até o final de 2013.  Para alcançar esse objetivo, a empresa aposta na reformulação da sua oferta, hoje formada por serviços de suporte, soluções de infraestrutura e licenciamento de vendas de produtos.
“Estamos qualificando o nosso portfólio ao agregar novos serviços a soluções já utilizadas pelos clientes”, observa o diretor de negócios da Mic&Mac, Rogério Peixoto. Entre os clientes da empresa estão Caixa RS, Via Uno e Perto. A ação que deve gerar maior incremento nas vendas é a oferta de ferramentas adicionais às soluções, especialmente, da área de suporte, como monitoramento, inventário, auditoria e plantão de atendimento.
Os clientes com contratos de suporte poderão adicionar, por exemplo, o Monitora, software que mantêm o controle sobre a infraestrutura das empresas. Através de um acompanhamento constante da rede corporativa, os gestores poderão agir de forma antecipada, antes que as ocorrências tomem proporções maiores. Outra novidade é o Inventário, que mapeia todos os ativos permanentemente dando condições de gerenciar a rede de forma otimizada, sem desperdício de recursos. O Auditoria faz um estudo analítico voltado para as questões de infraestrutura e comunicação. O gestor recebe um relatório detalhado dos itens auditados com sugestões de melhorias. Já o Plantão adiciona o pronto-atendimento remoto ou presencial no cliente à oferta de suporte e TI. 
Os novos planos poderão ser adaptados de acordo com a dimensão da rede e das necessidades de cada empresa. Para Peixoto, com estas ferramentas adicionais, a Mic&Mac assume uma postura mais proativa para ajudar as empresas a usarem plenamente a sua capacidade tecnológica. “Os gestores de TI estão cada vez mais voltados para as áreas de negócios e precisam que os seus fornecedores ajudem a apontar os caminhos para o suporte aos negócios”, comenta. Segundo ele, durante o ano, outros serviços complementares serão lançados.
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