Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Indústria Automotiva

- Publicada em 24 de Julho de 2012 às 00:00

Gaúcha Comil anuncia fábrica em Lorena, no interior de São Paulo


Comil/Divulgação/JC
Jornal do Comércio
A fabricante de ônibus Comil investirá R$ 110 milhões na instalação de uma fábrica para a produção de veículos urbanos em Lorena, no Vale do Paraíba, no estado de São Paulo. O anúncio foi feito nesta terça-feira (24), em cerimônia que contou com a presença do governador Geraldo Alckmin, do diretor geral da empresa, Silvio Calegaro, e do presidente da Investe São Paulo, Luciano Almeida.
A fabricante de ônibus Comil investirá R$ 110 milhões na instalação de uma fábrica para a produção de veículos urbanos em Lorena, no Vale do Paraíba, no estado de São Paulo. O anúncio foi feito nesta terça-feira (24), em cerimônia que contou com a presença do governador Geraldo Alckmin, do diretor geral da empresa, Silvio Calegaro, e do presidente da Investe São Paulo, Luciano Almeida.
A nova planta, que vai gerar 500 empregos diretos e mil indiretos, terá capacidade de produção de 20 ônibus urbanos por dia e deverá estar pronta em meados de 2013. O objetivo da planta de Lorena é preparar a empresa para absorver o crescimento da demanda por ônibus até 2016, motivada por eventos importantes como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, que demandarão melhorias no transporte de pessoas nas grandes cidades.
Com a nova operação, a Comil vai transferir a produção de ônibus urbanos da unidade de Erechim. Na cidade gaúcha, a produção passará a ser focada em ônibus rodoviários, como o modelo Campione DD.
A nova fábrica será instalada em um terreno de 210 mil metros quadrados às margens da rodovia Presidente Dutra. A qualificação da mão-de-obra local será realizada pela Comil em parceria com o Senai de Lorena.
Em nota divulgada para a imprensa, a empresa gaúcha afirmou que máquinas, equipamentos e capital de giro serão viabilizados com recursos próprios e do Bndes (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO