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LOGÍSTICA

- Publicada em 09 de Março de 2012 às 00:00

Navios paraguaios vão a leilão no dia 30 de março


CRISTIANE FRANCO/DIVULGAÇÃO/JC
Jornal do Comércio
O leilão dos navios paraguaios Mariscal José Felix Estigarríbia e General Bernardino Caballero já tem data marcada. O certame acontecerá no dia 30 de março, às 11h, no auditório da Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH). O edital foi publicado no Diário Oficial do Estado na quarta-feira e define as regras do leilão público que irá promover a alienação das embarcações cargueiras, de propriedade da administração estadual. As duas embarcações estão atracadas no porto da Capital gaúcha desde 1997, quando foram apreendidas pela Marinha do Brasil, em razão da falta de segurança para navegação.
O leilão dos navios paraguaios Mariscal José Felix Estigarríbia e General Bernardino Caballero já tem data marcada. O certame acontecerá no dia 30 de março, às 11h, no auditório da Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH). O edital foi publicado no Diário Oficial do Estado na quarta-feira e define as regras do leilão público que irá promover a alienação das embarcações cargueiras, de propriedade da administração estadual. As duas embarcações estão atracadas no porto da Capital gaúcha desde 1997, quando foram apreendidas pela Marinha do Brasil, em razão da falta de segurança para navegação.
O superintendente de Portos e Hidrovias do Estado, Pedro Homero Flores Obelar, lembra que as embarcações que pertenciam ao governo paraguaio foram entregues ao patrimônio da SPH em junho de 2011, após negociação que contou com o apoio de vários setores do governo estadual.
O Executivo encaminhou projeto de lei à Assembleia Legislativa propondo o recebimento dos navios, por parte do Estado, em troca das dívidas contraídas com taxas portuárias. “Mais importante que receber o valor devido é nos livrarmos dessas sucatas potencialmente provocadoras de danos ambientais”, justifica o secretário de Infraestrutura e Logística, Beto Albuquerque.
A partir da transferência das embarcações para a SPH, a autarquia deu início à análise de todo o patrimônio que consistem os navios. Através de laudo feito por um engenheiro naval, foi dada baixa patrimonial e contábil das embarcações. Também foi feito um laudo estrutural que constatou os riscos ambientais que os navios oferecem tanto na estrutura quanto na quantidade de água misturada com óleo nos porões. Conforme o edital, aquele que arrematar os navios ficará responsável pela retirada da solução aquosa que está armazenada dentro deles, para depois deslocá-los para aproveitamento de peças ou desmanche.
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