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CONJUNTURA

- Publicada em 15 de Dezembro de 2011 às 00:00

Atividade econômica caiu 0,32% em outubro


Jornal do Comércio
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) registrou em outubro queda de 0,32% ante setembro, na série com ajuste sazonal. Com essa variação, o indicador ficou em 138,61 pontos no mês. Na comparação com outubro de 2010, o índice do BC mostra expansão da atividade econômica em 0,35%. O período de três meses encerrado em outubro teve queda de 0,7% na comparação com o trimestre imediatamente anterior, terminado em julho. Mas quando comparado com o período de três meses encerrado em outubro de 2010, o indicador apresentou crescimento de 1,28%.
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) registrou em outubro queda de 0,32% ante setembro, na série com ajuste sazonal. Com essa variação, o indicador ficou em 138,61 pontos no mês. Na comparação com outubro de 2010, o índice do BC mostra expansão da atividade econômica em 0,35%. O período de três meses encerrado em outubro teve queda de 0,7% na comparação com o trimestre imediatamente anterior, terminado em julho. Mas quando comparado com o período de três meses encerrado em outubro de 2010, o indicador apresentou crescimento de 1,28%.
O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível da atividade dos três setores da economia - a indústria, o comércio e serviços e a agropecuária. O acompanhamento do índice é considerado importante pelo BC para que haja maior compreensão da atividade econômica e isso contribui para a antecipação de medidas de política econômica.
O comportamento do IBC-Br em outubro ficou abaixo das expectativas da Rosenberg & Associados. Em análise distribuída a clientes e à imprensa, a consultoria avaliou que os números divulgados pelo BC indicam que o último trimestre do ano não trará grandes mudanças em relação ao cenário observado entre julho e setembro. "O dado sinaliza um quarto trimestre ainda morno, seguindo a queda no terceiro, registrada pelo IBC-Br", escreveram os analistas da Rosenberg liderados pela economista-chefe, Thaís Zara, alertando que o índice do BC também sofreu revisão com os novos dados de Produto Interno Bruto (PIB) divulgados na semana passada pelo IBGE.
A Rosenberg & Associados trabalhava com previsões de altas de 0,3% e de 1,9%, respectivamente, para o dado na margem e na comparação interanual. Segundo a consultoria, se o cenário de outubro prevalecesse no último bimestre do ano, o quatro trimestre poderia mostrar queda na atividade como um todo. Os economistas ressaltaram, porém, que uma certa melhora da indústria e do comércio deverá alterar o quadro para um número positivo. "A conta de carregamento (isto é, quanto cresceria o IBC-Br no trimestre, caso permanecesse estável no patamar de outubro) aponta para queda de 0,6%. Preliminarmente, esperamos uma certa retomada da indústria e do comércio em novembro e dezembro, o que nos levaria a uma expansão do PIB acima de 0,5%", salientaram. "De qualquer modo, o clima é de um segundo semestre morno, que deve perdurar até o início do próximo ano", ponderaram.

Em reunião na Câmara dos Deputados, diretor do BC traça cenário positivo do País

O diretor de Administração do Banco Central (BC), Altamir Lopes, traçou um cenário bastante positivo da situação econômica do Brasil em reunião com deputados da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara. Em encontro fechado, o diretor do BC afirmou que os investimentos diretos no País deverão subir, de acordo com informações de parlamentares presentes. Segundo Lopes, enquanto outros países afetados pela crise não têm se mostrado atrativos, o Brasil terá dois eventos esportivos , além da exploração e produção do petróleo da camada pré-sal, atraindo investimentos estrangeiros. O deputado Marcus Pestana (PSDB-MG) afirmou que, na visão do Banco Central, relatada por Lopes, a queda do comércio internacional não afetará de forma significativa o saldo comercial do País, porque o impacto se dará com a diminuição tanto das exportações quanto das importações.
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