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Porto Alegre, domingo, 24 de agosto de 2025.

Bancos

- Publicada em 28 de Dezembro de 2010 às 00:00

Zamin busca nomes nacionais para a diretoria do Banrisul


CLAUDIO FACHEL/JC
Jornal do Comércio
O futuro presidente do Banrisul no governo Tarso Genro, Túlio Zamin, busca nomes com atuação nacional para preencher boa parte das diretorias da instituição financeira. Também entrou no critério de escolha a experiência dos cortejados em outros bancos em áreas que o novo presidente pretende turbinar, como o ramo de crédito para pessoa jurídica. Dos nomes convidados, já aceitou o convite João Emílio Gazzana, que é diretor de Administração de Recursos de Terceiros do Banco Nacional do Nordeste (BNB) e deve ocupar a diretoria financeira.
O futuro presidente do Banrisul no governo Tarso Genro, Túlio Zamin, busca nomes com atuação nacional para preencher boa parte das diretorias da instituição financeira. Também entrou no critério de escolha a experiência dos cortejados em outros bancos em áreas que o novo presidente pretende turbinar, como o ramo de crédito para pessoa jurídica. Dos nomes convidados, já aceitou o convite João Emílio Gazzana, que é diretor de Administração de Recursos de Terceiros do Banco Nacional do Nordeste (BNB) e deve ocupar a diretoria financeira.
O ex-prefeito e ex-presidente da Famurs Flavio Lammel será vice-presidente da instituição na única indicação política, dentro da cota pedetista no futuro governo.
Nesta quinta-feira Zamin deve se reunir com o atual presidente Mateus Bandeira para tomar conhecimento mais profundo dos números e realidade do banco. O encontro será o terceiro desde que o nome indicado por Tarso foi oficializado. Zamin espera confirmação de mais dois nomes já sondados para sua equipe: Bolívar Tarragó Moura Neto, que ocupa hoje uma das vice-presidências da Caixa Econômica Federal, e Guilherme Cassel, ministro do Desenvolvimento Agrário do governo Lula.
Moura, vice-presidente de Ativos de Terceiros da Caixa, foi diretor comercial do banco gaúcho quando o futuro presidente ocupou o mesmo cargo no governo Olívio Dutra. Ele é cotado para assumir a mesma vaga. Já Cassel, que é agente fiscal da Fazenda gaúcha, poderá dirigir a área de risco ou a de crédito. "Buscamos nomes técnicos e com experiência. Cassel conhece muito de crédito agrícola e poderá atuar na diretoria de risco ou de crédito", adianta Zamin, que aponta potencial a ser explorado pelo banco como meta de Tarso Genro de ter maior interface com as cadeias produtivas.
Falta definir nomes para as diretorias de Distribuição, Relações com Investidores e a pasta que não ficar com o ex-ministro - Risco ou Crédito e Recursos de Terceiros. A ação da nova gestão deve buscar ainda maior reforço em produtos para a área imobiliária, que deve alcançar R$ 600 milhões em contratos em 2010. O futuro presidente também está verificando se o banco cumpre aplicação mínima de seus depósitos na área.
A melhoria no atendimento a clientes e na área de tecnologia também será foco do novo presidente. Zamin tem pressa em fechar sua equipe, pois terá de submeter o grupo e currículos ao Banco Central (BC), além de sabatina prévia na Assembleia Legislativa, prevista para fevereiro, na volta do recesso parlamentar. Até lá, Bandeira já terá deixado a presidência da instituição, prevista para começo de janeiro, para assumir função no Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG).
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