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Indústria

- Publicada em 10 de Agosto de 2009 às 00:00

Coza aposta em aumento de vendas no semestre


JOÃO MATTOS/JC
Jornal do Comércio
As caixas de produtos se acumulam na entrada do parque fabril da Coza Utilidades Plásticas à espera da transportadora para seguir rumo a outros países. Depois do período de instabilidade no final de 2008 e do desconforto gerado pela crise financeira mundial, os negócios voltam a ganhar ritmo. A expectativa da indústria de Caxias do Sul é de fechar 2009 com participação de 7% das exportações no faturamento total - que no ano passado foi de R$ 24 milhões - e ampliar o portfólio de clientes externos, hoje composto por 18 países.
As caixas de produtos se acumulam na entrada do parque fabril da Coza Utilidades Plásticas à espera da transportadora para seguir rumo a outros países. Depois do período de instabilidade no final de 2008 e do desconforto gerado pela crise financeira mundial, os negócios voltam a ganhar ritmo. A expectativa da indústria de Caxias do Sul é de fechar 2009 com participação de 7% das exportações no faturamento total - que no ano passado foi de R$ 24 milhões - e ampliar o portfólio de clientes externos, hoje composto por 18 países.
As expectativas são positivas também para o mercado interno. O termômetro será a House e Gift Fair, mais importante feira profissional de utilidades domésticas da América Latina, que acontece de 15 a 18 de agosto, em São Paulo. “Lá será possível ter ideia de como vai se comportar o segundo semestre”, diz a diretora presidente da Coza, Manuela Zatti. O objetivo da companhia é conseguir superar os pedidos fechados na edição do ano passado.
A capacidade está a pleno para dar conta do recado. Por ano, são fabricados 12 milhões de itens em plásticos nos mais diferentes materiais. Em caso de necessidade de expansão, o ajuste será praticamente imediato. Em 2007, a Coza saiu de uma área de 3,6 mil metros quadrados e foi para um novo local, com 9,2 mil metros quadrados.  “Temos espaço suficiente para crescer nos próximos sete anos”, diz a diretora comercial, Daniela Zatti. A empresa destina 10% do faturamento anual para investimentos. Entre as principais rubricas, está o design, característica que resultou em mais de 30 prêmios conquistados no Brasil e no exterior.
Os cuidados começam pela linha de montagem. A indústria parte do princípio de que, quanto menor o manuseio, melhor o produto final. Por isso, 70% dos itens saem etiquetados com os códigos de barra das máquinas injetoras para serem embalados. Os moldes são escolhidos com rigor para que os produtos fiquem bem acabados, sem as indesejadas rebarbas.
 
Hoje, são quase 300 produtos desenvolvidos ao longo de 26 anos de mercado. Nesse período, alguns saíram de linha outros voltaram repaginados. “É o ajuste que o próprio mercado determina”, explica Daniela. O retorno vem do varejo e dos próprios consumidores por meio da loja virtual, um canal de vendas que tenha ganhado força nos negócios da companhia.

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