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Publicada em 29 de Julho de 2025 às 17:42

Amanda Carpenedo apresenta seu álbum de estreia em show no Instituto Ling

Violonista gaúcha radicada na Itália traz canções de 'Motirõ' em show nesta quinta-feira (31)

Violonista gaúcha radicada na Itália traz canções de 'Motirõ' em show nesta quinta-feira (31)

ARIANNA MORONE/DIVULGAÇÃO/JC
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A violonista Amanda Carpenedo estará no Instituto Ling (rua João Caetano, 440) na quinta-feira (31), às 20h, com show de lançamento de seu primeiro álbum, Motirõ. O trabalho, que chegou aos ouvidos do público em 2024, rendeu à artista o troféu de Melhor Instrumentista Popular Feminino no Prêmio Profissionais da Música 2025, além de quatro estatuetas do Prêmio Açorianos 2024, incluindo a de Artista Revelação do Ano. Ingressos a R$ 60,00, no site e na recepção do centro cultural.Gaúcha radicada atualmente em Ancona, na Itália, ela fará a primeira apresentação do disco ao vivo na capital gaúcha, após concertos de estreia realizados na Europa. Com faixas escritas por diferentes compositores especialmente para o álbum, a construção coletiva de Motirõ reflete no título do disco, de origem tupi-guarani, que significa “reunião de pessoas colhendo ou construindo algo em conjunto, uns ajudando os outros”. Interpretadas de forma singular pela musicista, as peças revelam a diversidade de linguagens e técnicas do violão instrumental contemporâneo.
A violonista Amanda Carpenedo estará no Instituto Ling (rua João Caetano, 440) na quinta-feira (31), às 20h, com show de lançamento de seu primeiro álbum, Motirõ. O trabalho, que chegou aos ouvidos do público em 2024, rendeu à artista o troféu de Melhor Instrumentista Popular Feminino no Prêmio Profissionais da Música 2025, além de quatro estatuetas do Prêmio Açorianos 2024, incluindo a de Artista Revelação do Ano. Ingressos a R$ 60,00, no site e na recepção do centro cultural.

Gaúcha radicada atualmente em Ancona, na Itália, ela fará a primeira apresentação do disco ao vivo na capital gaúcha, após concertos de estreia realizados na Europa. Com faixas escritas por diferentes compositores especialmente para o álbum, a construção coletiva de Motirõ reflete no título do disco, de origem tupi-guarani, que significa “reunião de pessoas colhendo ou construindo algo em conjunto, uns ajudando os outros”. Interpretadas de forma singular pela musicista, as peças revelam a diversidade de linguagens e técnicas do violão instrumental contemporâneo.

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