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Publicada em 18 de Julho de 2025 às 15:11

Livro infantojuvenil sobre abuso emocional está com financiamento coletivo até 16 de agosto

'Tem um monstro na minha casa', de Flávia Cunha, tem lançamento previsto para novembro deste ano

'Tem um monstro na minha casa', de Flávia Cunha, tem lançamento previsto para novembro deste ano

ANA ESTEVES/DIVULGAÇÃO/JC
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Ariane é uma menina tímida e sensível que enfrenta, sozinha, a complexidade do abuso emocional em Tem um monstro na minha casa, livro infantojuvenil assinado pela jornalista e coordenadora editorial Flávia Cunha. O projeto, em etapa final de edição, está com financiamento coletivo aberto até 16 de agosto na plataforma Apoia-se. O lançamento do livro está previsto para novembro de 2025, em Porto Alegre. Na história, Ariane tenta avisar seus pais sobre um grande perigo que ronda sua vida. Ao não ser ouvida, precisa descobrir, sozinha, como resolver esse problema. Com uma ajuda inesperada, ela descobre em um livro uma ideia que vai mudar os rumos da sua história. Por abordar um tema complexo e sensível, capaz de despertar gatilhos emocionais nos jovens leitores, o livro traz uma orientação inicial a respeito do assunto e também um posfácio escrito pela psicóloga Tanise Gralha Mateus. Com um enredo que incentiva o protagonismo feminino, a equipe do projeto é formada exclusivamente por mulheres - entre elas, nomes como a ilustradora Daiana Christ, a diagramadora Alana Anillo e a revisora Daniela Boeira Espíndola.
Ariane é uma menina tímida e sensível que enfrenta, sozinha, a complexidade do abuso emocional em Tem um monstro na minha casa, livro infantojuvenil assinado pela jornalista e coordenadora editorial Flávia Cunha. O projeto, em etapa final de edição, está com financiamento coletivo aberto até 16 de agosto na plataforma Apoia-se. O lançamento do livro está previsto para novembro de 2025, em Porto Alegre.

Na história, Ariane tenta avisar seus pais sobre um grande perigo que ronda sua vida. Ao não ser ouvida, precisa descobrir, sozinha, como resolver esse problema. Com uma ajuda inesperada, ela descobre em um livro uma ideia que vai mudar os rumos da sua história. Por abordar um tema complexo e sensível, capaz de despertar gatilhos emocionais nos jovens leitores, o livro traz uma orientação inicial a respeito do assunto e também um posfácio escrito pela psicóloga Tanise Gralha Mateus.

Com um enredo que incentiva o protagonismo feminino, a equipe do projeto é formada exclusivamente por mulheres - entre elas, nomes como a ilustradora Daiana Christ, a diagramadora Alana Anillo e a revisora Daniela Boeira Espíndola.

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