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Publicada em 14 de Julho de 2025 às 08:53

Terça Lírica apresenta releitura da ópera 'Cosi fan tutte'

A adaptação integrada no show pocket tem curadoria de Flávio Leite, presidente da Companhia de Ópera do RS, direção cênica de Rosimari Oliveira e direção musical do pianista Eduardo Knob.

A adaptação integrada no show pocket tem curadoria de Flávio Leite, presidente da Companhia de Ópera do RS, direção cênica de Rosimari Oliveira e direção musical do pianista Eduardo Knob.

VITÓRIA PROENÇA/DIVULGAÇÃO/JC
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Nesta terça-feira (15), o projeto gratuito Terça Lírica apresenta uma versão reduzida de Cosi fan tutte, célebre ópera cômica de Mozart. A partir das 19h, o grupo sobe ao palco do auditório do Memorial do Judiciário RS (Praça Marechal Deodoro, 55) para performar aquela que ficou conhecida como uma das obras mais emblemáticas do compositor. A ópera, cujo título completo é Cosi fan tutte, ossia la scuola degli amanti (Assim fazem todas ou A Escola dos Amantes), é uma história cômica sobre prova de fidelidade entre dois jovens casais, partindo da premissa de que todas as mulheres são infiéis. Apesar de não ter sido muito bem recebida pelo público do século XVIII, em virtude do libreto cunhado pelo escritor Lorenzo da Ponte ter sido considerado imoral pelos leitores, sua qualidade musical sempre foi incontestável, juntando inúmeros elementos musicais complexos.
Nesta terça-feira (15), o projeto gratuito Terça Lírica apresenta uma versão reduzida de Cosi fan tutte, célebre ópera cômica de Mozart. A partir das 19h, o grupo sobe ao palco do auditório do Memorial do Judiciário RS (Praça Marechal Deodoro, 55) para performar aquela que ficou conhecida como uma das obras mais emblemáticas do compositor.

A ópera, cujo título completo é Cosi fan tutte, ossia la scuola degli amanti (Assim fazem todas ou A Escola dos Amantes), é uma história cômica sobre prova de fidelidade entre dois jovens casais, partindo da premissa de que todas as mulheres são infiéis. Apesar de não ter sido muito bem recebida pelo público do século XVIII, em virtude do libreto cunhado pelo escritor Lorenzo da Ponte ter sido considerado imoral pelos leitores, sua qualidade musical sempre foi incontestável, juntando inúmeros elementos musicais complexos.

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