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Publicada em 26 de Junho de 2025 às 09:14

MARGS e Farol Santander estreiam exposição conjunta nesta semana

'MARGS 70 + 1 - Percursos de um acervo' retoma a história de um dos mais antigos museus do Rio Grande do Sul

'MARGS 70 + 1 - Percursos de um acervo' retoma a história de um dos mais antigos museus do Rio Grande do Sul

ANDERSON ASTOR/DIVULGAÇÃO/JC
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O Farol Santander e o MARGS, ambos localizados na Praça da Alfândega de Porto Alegre, inauguram, simultaneamente, a exposição MARGS 70 + 1 - Percursos de um acervo. Com visitação gratuita até o dia 31 de agosto, a mostra conta com mais de 250 obras, distribuídas pelos dois espaços, que retomam a história do Museu de Arte do Rio Grande do Sul ao longo de suas sete décadas de existência.A exposição foi originalmente montada para ser lançada em 2024, ano em que o MARGS comemorava seus 70 anos, mas não pôde ser exibida integralmente por conta da enchente. Um ano depois, MARGS 70+1 recupera o projeto de resgatar parte da mostra original que não foi apresentada.Assinadas por mais de 150 artistas, as obras selecionadas datam desde o século XIX até os dias atuais. Cerca de 80 dos trabalhos, que variam entre pinturas, fotografias, esculturas, tapeçarias e vídeos, tiveram que passar por processos de restauração, reimpressão ou reconstrução.
O Farol Santander e o MARGS, ambos localizados na Praça da Alfândega de Porto Alegre, inauguram, simultaneamente, a exposição MARGS 70 + 1 - Percursos de um acervo. Com visitação gratuita até o dia 31 de agosto, a mostra conta com mais de 250 obras, distribuídas pelos dois espaços, que retomam a história do Museu de Arte do Rio Grande do Sul ao longo de suas sete décadas de existência.

A exposição foi originalmente montada para ser lançada em 2024, ano em que o MARGS comemorava seus 70 anos, mas não pôde ser exibida integralmente por conta da enchente. Um ano depois, MARGS 70+1 recupera o projeto de resgatar parte da mostra original que não foi apresentada.

Assinadas por mais de 150 artistas, as obras selecionadas datam desde o século XIX até os dias atuais. Cerca de 80 dos trabalhos, que variam entre pinturas, fotografias, esculturas, tapeçarias e vídeos, tiveram que passar por processos de restauração, reimpressão ou reconstrução.

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