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Publicada em 20 de Junho de 2025 às 17:10

Mostra coletiva na CCMQ questiona os limites do corpo humano

Obra 'Descanso entre desejos e saudade', de Giovana Casagrande e Leila Albert, é um dos destaques da nova exposição

Obra 'Descanso entre desejos e saudade', de Giovana Casagrande e Leila Albert, é um dos destaques da nova exposição

SHIGUEO/DIVULGAÇÃO/JC
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Até o dia 26 de outubro, a exposição coletiva O corpo na linha de borda fica aberta para visitação gratuita na Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736). A mostra, realizada anteriormente no Museu Municipal de Arte de Curitiba, reúne obras de artistas paranaenses, que carregam como fio condutor a exploração dos limites do corpo humano, objeto de estudo abordado como espaço de transformação e resistência. Baseados em práticas têxteis, os trabalhos articulam linguagens artísticas para propor reflexões sobre uma série de vivências do corpo, como o prazer, o silêncio, a dor e o cansaço. Com o objetivo de aproximar os artistas do público, O corpo na linha de borda convida os visitantes a participarem ativamente dos processos coletivos e contínuos de criação das obras. A exposição se formou a partir de um coletivo cultural criado pelos artistas Ana Beatriz Artigas, Bernardete Amorim, Claudia Lara, Efigênia Rolim, Giovana Casagrande, Gustavo Caboco, Leila Alberti, Luan Valloto, Lucilene Wapichana, Marília Diaz, Rafael Codognoto e Verônica Filipak, que se reuniram no período da pandemia a partir de um interesse comum pela pesquisa cultural.
Até o dia 26 de outubro, a exposição coletiva O corpo na linha de borda fica aberta para visitação gratuita na Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736). A mostra, realizada anteriormente no Museu Municipal de Arte de Curitiba, reúne obras de artistas paranaenses, que carregam como fio condutor a exploração dos limites do corpo humano, objeto de estudo abordado como espaço de transformação e resistência.

Baseados em práticas têxteis, os trabalhos articulam linguagens artísticas para propor reflexões sobre uma série de vivências do corpo, como o prazer, o silêncio, a dor e o cansaço. Com o objetivo de aproximar os artistas do público, O corpo na linha de borda convida os visitantes a participarem ativamente dos processos coletivos e contínuos de criação das obras.

A exposição se formou a partir de um coletivo cultural criado pelos artistas Ana Beatriz Artigas, Bernardete Amorim, Claudia Lara, Efigênia Rolim, Giovana Casagrande, Gustavo Caboco, Leila Alberti, Luan Valloto, Lucilene Wapichana, Marília Diaz, Rafael Codognoto e Verônica Filipak, que se reuniram no período da pandemia a partir de um interesse comum pela pesquisa cultural.

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