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Publicada em 15 de Junho de 2025 às 11:18

Hilda Simões Lopes discute revolução e a experiência feminina em nova obra literária

'Maya' tem lançamento oficial no CHC Santa Casa nesta terça-feira (17)

'Maya' tem lançamento oficial no CHC Santa Casa nesta terça-feira (17)

MARCO NEDEFF/DIVULGAÇÃO/JC
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O CHC Santa Casa (av. Independência, 75) recebe o lançamento do romance histórico Maya, da escritora Hilda Simões Lopes nesta terça-feira (17). Às 18h, a autora se encontra com os convidados Antônio Carlos Côrtes e Maria do Carmo Campos e, às 19h, realiza uma sessão de autógrafos aberta ao público. A programação gratuita também conta com uma apresentação musical do pianista Wyl Fernandez.O romance acompanha a história de Maya, uma adolescente escravizada que, ao fugir, é amparada por um grupo de mulheres no interior do Rio Grande do Sul. A partir desse encontro, a jovem começa a se inspirar nessas figuras femininas, que produzem lutas revolucionárias e atuam na reivindicação de direitos humanos. "Maya é ficção construída com mulheres e vivências verdadeiras. Na cidade irá viver em meio a mulheres autênticas com as quais atravessará os difíceis e verídicos dramas do século oitocentista. Em algumas questões, poucas, o que seria real um pouco além, foi deslocado à época de Maya e, acredito, com sua intuição afiada, tudo houve no tempo certo", conta Hilda.
O CHC Santa Casa (av. Independência, 75) recebe o lançamento do romance histórico Maya, da escritora Hilda Simões Lopes nesta terça-feira (17). Às 18h, a autora se encontra com os convidados Antônio Carlos Côrtes e Maria do Carmo Campos e, às 19h, realiza uma sessão de autógrafos aberta ao público. A programação gratuita também conta com uma apresentação musical do pianista Wyl Fernandez.

O romance acompanha a história de Maya, uma adolescente escravizada que, ao fugir, é amparada por um grupo de mulheres no interior do Rio Grande do Sul. A partir desse encontro, a jovem começa a se inspirar nessas figuras femininas, que produzem lutas revolucionárias e atuam na reivindicação de direitos humanos.

"Maya é ficção construída com mulheres e vivências verdadeiras. Na cidade irá viver em meio a mulheres autênticas com as quais atravessará os difíceis e verídicos dramas do século oitocentista. Em algumas questões, poucas, o que seria real um pouco além, foi deslocado à época de Maya e, acredito, com sua intuição afiada, tudo houve no tempo certo", conta Hilda.

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