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Publicada em 12 de Junho de 2025 às 16:55

'Eros' discute intimidade e desejo nos cinemas brasileiros

Novo filme da diretora Rachel Daisy Ellis é produzido a partir de vídeos gravados nos celulares das pessoas

Novo filme da diretora Rachel Daisy Ellis é produzido a partir de vídeos gravados nos celulares das pessoas

FISTALIE/DIVULGAÇÃO/JC
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Nesta quinta-feira (12), chega aos cinemas brasileiros o novo documentário erótico Eros, da diretora Rachel Daisy Ellis. Em um mosaico de vídeos caseiros, o filme costura as histórias de frequentadores de motéis localizados em diferentes partes do país, que foram convidados pela cineasta para gravar uma de suas noites em uma suíte. Através desses diversos olhares, são levantadas discussões interessantes relacionadas à intimidade e afeto. Descrito pela diretora como um "pornô existencial", Eros procura evidenciar a vulnerabilidade revelada entre as quatro paredes de um quarto de motel. O filme funciona para compreender não apenas os indivíduos retratados, mas a própria relação do Brasil com estes estabelecimentos. "Quando vi as primeiras filmagens dos personagens, fiquei impressionada. Tinha algo mágico ali, entre o exibicionismo e a partilha íntima, que foi muito especial”, conta Rachel.
Nesta quinta-feira (12), chega aos cinemas brasileiros o novo documentário erótico Eros, da diretora Rachel Daisy Ellis. Em um mosaico de vídeos caseiros, o filme costura as histórias de frequentadores de motéis localizados em diferentes partes do país, que foram convidados pela cineasta para gravar uma de suas noites em uma suíte. Através desses diversos olhares, são levantadas discussões interessantes relacionadas à intimidade e afeto.

Descrito pela diretora como um "pornô existencial", Eros procura evidenciar a vulnerabilidade revelada entre as quatro paredes de um quarto de motel. O filme funciona para compreender não apenas os indivíduos retratados, mas a própria relação do Brasil com estes estabelecimentos. "Quando vi as primeiras filmagens dos personagens, fiquei impressionada. Tinha algo mágico ali, entre o exibicionismo e a partilha íntima, que foi muito especial”, conta Rachel.

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