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Publicada em 13 de Junho de 2025 às 08:23

Sobrinho de Caio Fernando Abreu lança novo livro em Porto Alegre neste domingo

Obra é assinada por Luis Felipe, sobrinho do célebre escritor gaúcho Caio Fernando Abreu

Obra é assinada por Luis Felipe, sobrinho do célebre escritor gaúcho Caio Fernando Abreu

ITALO ALMEIDA/DIVULGAÇÃO/JC
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O escritor gaúcho Luis Felipe Abreu apresenta seu novo romance São Sebastião neste domingo (15), às 16h, na Bancaberta (Praça Berta Starosta, s/n). Vencedor do I Prêmio UERJ de Literatura, o livro já participou de um lançamento anterior no Rio de Janeiro e agora chega à capital gaúcha, cidade natal do autor. Em sua narrativa, a obra acompanha um menino que, nos anos 1990, é levado por seu pai em uma viagem sem explicações. Três décadas mais tarde, já adulto e internado com Covid-19, o protagonista descobre que o trajeto, na verdade, era uma fuga do luto pela perda do companheiro do pai para a Aids, o que desencadeia uma jornada emocional envolvendo questões familiares, sobre a doença e as histórias que muitas vezes são escondidas ou encobertas."Só entendemos quem foram nossos pais muitos anos depois, da mesma forma que só compreendemos o impacto de uma epidemia após décadas. No momento, as feridas estão abertas; é preciso tempo — e a ficção — para elaborar", reflete Abreu.
O escritor gaúcho Luis Felipe Abreu apresenta seu novo romance São Sebastião neste domingo (15), às 16h, na Bancaberta (Praça Berta Starosta, s/n). Vencedor do I Prêmio UERJ de Literatura, o livro já participou de um lançamento anterior no Rio de Janeiro e agora chega à capital gaúcha, cidade natal do autor.

Em sua narrativa, a obra acompanha um menino que, nos anos 1990, é levado por seu pai em uma viagem sem explicações. Três décadas mais tarde, já adulto e internado com Covid-19, o protagonista descobre que o trajeto, na verdade, era uma fuga do luto pela perda do companheiro do pai para a Aids, o que desencadeia uma jornada emocional envolvendo questões familiares, sobre a doença e as histórias que muitas vezes são escondidas ou encobertas.

"Só entendemos quem foram nossos pais muitos anos depois, da mesma forma que só compreendemos o impacto de uma epidemia após décadas. No momento, as feridas estão abertas; é preciso tempo — e a ficção — para elaborar", reflete Abreu.

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