Morreu na madrugada desta segunda-feira (9), aos 86 anos, o escritor inglês Frederick Forsyth. A morte foi confirmada por seu agente, Jonathan Lloyd, à rede de comunicação britânica BBC. Embora o agente tenha admitido que Forsyth vinha doente há algum tempo, a causa da morte não foi divulgada.
Considerado um dos nomes fundamentais da literatura de suspense, Frederick Forsyth conquistou fama mundial com o thriller político O Dia do Chacal (1971), que une ficção e realidade para narrar uma tentativa de assassinato contra o icônico presidente francês Charles de Gaulle. A obra seria, mais tarde, adaptada para o cinema, além de virar série de televisão. Outros sucessos de sua carreira são O dossiê de Odessa (1972), Cães de Guerra (1974) e O Punho de Deus (1994).
Nas obras de espionagem que escrevia, o escritor somava elementos de sua experiência pessoal: ele serviu à Força Aérea Real Britânica, sendo um dos mais jovens pilotos a integrar a tropa, teve conexões com o serviço secreto inglês e atuou como jornalista em coberturas como a guerra civil em Biafra, na Nigéria.
Considerado um dos nomes fundamentais da literatura de suspense, Frederick Forsyth conquistou fama mundial com o thriller político O Dia do Chacal (1971), que une ficção e realidade para narrar uma tentativa de assassinato contra o icônico presidente francês Charles de Gaulle. A obra seria, mais tarde, adaptada para o cinema, além de virar série de televisão. Outros sucessos de sua carreira são O dossiê de Odessa (1972), Cães de Guerra (1974) e O Punho de Deus (1994).
Nas obras de espionagem que escrevia, o escritor somava elementos de sua experiência pessoal: ele serviu à Força Aérea Real Britânica, sendo um dos mais jovens pilotos a integrar a tropa, teve conexões com o serviço secreto inglês e atuou como jornalista em coberturas como a guerra civil em Biafra, na Nigéria.