Uma multidão compareceu ao Parque Farroupilha (Redenção) para curtir os maiores sucessos do grupo de pagode romântico Raça Negra, na noite deste sábado (17). O evento fez parte da Semana S do Comércio, uma iniciativa do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac e IFEP, que celebra a atuação das entidades em prol dos comerciários e das comunidades em geral. A apresentação gratuita e aberta ao público mobilizou famílias inteiras (com crianças e até bebês de colo), muitos casais e diversos grupos formados por jovens e adultos de todas as faixas etárias, inclusive da terceira idade, sendo marcada por uma atmosfera de alegria.
Com mais de 40 anos de trajetória, o Raça Negra animou a enorme plateia com um repertório de mais de 20 músicas, entre sucessos (como Cheia de manias, Ciúme de você e É tarde demais) e algumas canções mais recentes (a exemplo de Inquilino e A mesma aliança).
Com mais de 40 anos de trajetória, o Raça Negra animou a enorme plateia com um repertório de mais de 20 músicas, entre sucessos (como Cheia de manias, Ciúme de você e É tarde demais) e algumas canções mais recentes (a exemplo de Inquilino e A mesma aliança).
Pontualmente às 19h, o teclado abriu os trabalhos da noite com os primeiros acordes de Tarde demais. A música começou com a voz uníssona da plateia, que cantou cada verso antes mesmo do vocalista Luiz Carlos se juntar ao coro. Na sequência, a banda executou uma junção de Sozinho, Estou mal e Volta, mantendo o clima romântico com a entrada marcante do trompete, saudada com entusiasmo pelo público, que seguiu cantando junto, desta vez permitindo que a voz de Luiz Carlos ecoasse com mais força. O refrão "Preciso de você / Estou cansado de sofrer" embalou casais em uma dança suave, enquanto a iluminação, que passeava entre tons de azul, branco e vermelho, dava um tom de grande espetáculo.
Em Lá vai ela, os intrumentos de sopro (sonoridade implementada pelo Raça Negra nos anos 1980, que contribuiu significativamente para o sucesso e a identidade musical do grupo) ditou o ritmo, acompanhado por uma iluminação em tons de rosa, enquanto o público se limitou mais a apreciar a melodia. O coro da plateia retornou com fervor no refrão de Maravilha, música que foi bastante aplaudida no final.
Em Lá vai ela, os intrumentos de sopro (sonoridade implementada pelo Raça Negra nos anos 1980, que contribuiu significativamente para o sucesso e a identidade musical do grupo) ditou o ritmo, acompanhado por uma iluminação em tons de rosa, enquanto o público se limitou mais a apreciar a melodia. O coro da plateia retornou com fervor no refrão de Maravilha, música que foi bastante aplaudida no final.
Em Preciso dar um tempo, novamente o público se limitou a dançar e cantarolar com menos vigor, mas algumas pessoas entoaram o refrão após o pedido de Luiz Carlos, mostrando a cumplicidade entre o artista e seus fãs. Já a canção Cigana trouxe de volta a animação para o canto em conjunto, especialmente no refrão, com os instrumentos de sopro novamente ganhando protagonismo no final da música. Deus me livre elevou ainda mais a energia, com o público cantando, dançando, batendo palmas no ritmo contagiante e soltando gritos de empolgação durante a execução.
Em meio ao repertório da banda ainda teve uma homenagem ao rock nacional, com uma versão especial de Pescador de ilusões (O Rappa), que foi muito aplaudida pela plateia. Enquanto o show seguia no palco, algumas famílias com crianças se acomodavam em uma área mais tranquila, em especial em uma pracinha do parque, onde os pequenos brincavam enquanto os pais escutavam as músicas. Nas laterais do chamado "caminho do chafariz", que estava lotado de gente, muitas pessoas aproveitaram o gramado para curtir a música em um ambiente mais relaxado, inclusive formando rodas com cadeiras de praia, coolers de bebidas e brinquedos luminosos, num clima de festa popular. A grande concentração de pessoas chegou a dificultar a circulação em alguns pontos e, mesmo às 20h, ainda havia gente chegando no evento, engrossando a multidão.
A interação de Luiz Carlos com o público se limitou ao compartilhamento de algumas palavras sobre as canções entre alguns blocos musicais, além de agradecimentos seguidos ao Sistema Fecomércio/Sesc/Senac e IFEP. O show também contou com inclusão de tradução em Libras, bailarinas executando coreografias, e três telões (dois nas laterais do palco e um posicionado na altura do chafariz da Redenção), garantindo uma melhor visibilidade para todos.
Em meio ao repertório da banda ainda teve uma homenagem ao rock nacional, com uma versão especial de Pescador de ilusões (O Rappa), que foi muito aplaudida pela plateia. Enquanto o show seguia no palco, algumas famílias com crianças se acomodavam em uma área mais tranquila, em especial em uma pracinha do parque, onde os pequenos brincavam enquanto os pais escutavam as músicas. Nas laterais do chamado "caminho do chafariz", que estava lotado de gente, muitas pessoas aproveitaram o gramado para curtir a música em um ambiente mais relaxado, inclusive formando rodas com cadeiras de praia, coolers de bebidas e brinquedos luminosos, num clima de festa popular. A grande concentração de pessoas chegou a dificultar a circulação em alguns pontos e, mesmo às 20h, ainda havia gente chegando no evento, engrossando a multidão.
A interação de Luiz Carlos com o público se limitou ao compartilhamento de algumas palavras sobre as canções entre alguns blocos musicais, além de agradecimentos seguidos ao Sistema Fecomércio/Sesc/Senac e IFEP. O show também contou com inclusão de tradução em Libras, bailarinas executando coreografias, e três telões (dois nas laterais do palco e um posicionado na altura do chafariz da Redenção), garantindo uma melhor visibilidade para todos.
Em Me leva junto com você, os fãs da banda mostraram mais uma vez sua integração, cantando junto com o vocalista, de forma ainda mais animada. A estética visual do espetáculo foi reforçada pela coreografia das bailarinas em Inquilino, que seguiram a performance durante Ciúmes de você – canção que novamente contou com a voz do público fazendo coro ao vocalista do início ao fim. No refrão, Luiz Carlos puxou palmas da plateia, que acompanhou no ritmo, culminando em gritos e aplausos calorosos. Café da manhã trouxe a sonoridade do samba, sendo ovacionada ao final.
Em um momento especial, o Raça Negra presenteou o público com um medley unindo É o amor (Zezé Di Camargo e Luciano) e Será (Legião Urbana). A transição entre os estilos musicais agradou os presentes, que cantaram a letra de Será em meio a palmas ritmadas.
O espetáculo seguiu com Vida cigana, que chegou ainda mais contagiante e colocou a plateia para dançar, sendo também muito aplaudida no final. Uma nova execução de é Tarde demais voltou a emocionar, com o público cantando cada verso com fervor. Nesse momento, a atmosfera era de pura nostalgia, com casais dançando abraçados e grupos de amigos celebrando e dançando no estilo "roda de festa".
A última canção, Cheia de manias, começou com um solo de teclado que levou o mar de gente ao delírio. Todos cantaram juntos, aumentando a intensidade no refrão, selando uma noite memorável na Redenção, marcada ainda por inúmeras selfies e registros da emoção de um público que cantou, dançou e reviveu histórias embaladas pelos sucessos atemporais do Raça Negra.
Em um momento especial, o Raça Negra presenteou o público com um medley unindo É o amor (Zezé Di Camargo e Luciano) e Será (Legião Urbana). A transição entre os estilos musicais agradou os presentes, que cantaram a letra de Será em meio a palmas ritmadas.
O espetáculo seguiu com Vida cigana, que chegou ainda mais contagiante e colocou a plateia para dançar, sendo também muito aplaudida no final. Uma nova execução de é Tarde demais voltou a emocionar, com o público cantando cada verso com fervor. Nesse momento, a atmosfera era de pura nostalgia, com casais dançando abraçados e grupos de amigos celebrando e dançando no estilo "roda de festa".
A última canção, Cheia de manias, começou com um solo de teclado que levou o mar de gente ao delírio. Todos cantaram juntos, aumentando a intensidade no refrão, selando uma noite memorável na Redenção, marcada ainda por inúmeras selfies e registros da emoção de um público que cantou, dançou e reviveu histórias embaladas pelos sucessos atemporais do Raça Negra.