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Publicada em 03 de Maio de 2025 às 16:14

Carusto Camargo fala sobre identidade e pertencimento em nova mostra de fotocerâmica

Exposição artística 'No vazio do Passo' permanece em cartaz até o dia 19 de junho

Exposição artística 'No vazio do Passo' permanece em cartaz até o dia 19 de junho

CARUSTO CAMARGO/DIVULGAÇÃO/JC
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O Centro Cultural da Ufrgs (rua Eng. Luiz Englert, 333) sedia, a partir desta segunda-feira (5), a exposição No vazio do passo, de Carusto Camargo. Através da montagem de 18 trabalhos de fotocerâmica, o artista apresenta uma nova abordagem de temáticas como pertencimento, perdas e espiritualidade. A inauguração da mostra acontece às 19h, e a visitação gratuita fica aberta das 9h às 19h das segundas às sextas-feiras. Com a curadoria de Eduardo Veras, a mostra tem como objetivo tornar palpável o vazio vivenciado por Camargo em seus deslocamentos espaciais e emocionais. Tematicamente, o ceramista procurou desenvolver uma verdadeira caminhada por paisagens e afetos, que se materializa através de suas obras.De acordo com o artista, tanto o conceito quanto a linguagem artística que compõem o trabalho, não foram escolhidos por acaso. “A fotocerâmica exige envolvimento total no processo de revelação. Gosto dessa relação manual e sensível, em que os sentimentos aparecem na forma como se aplica os materiais e se escolhe queimar. A imagem, ao ganhar materialidade, revela não só o momento registrado, mas também o que estava latente em mim”, comenta.
O Centro Cultural da Ufrgs (rua Eng. Luiz Englert, 333) sedia, a partir desta segunda-feira (5), a exposição No vazio do passo, de Carusto Camargo. Através da montagem de 18 trabalhos de fotocerâmica, o artista apresenta uma nova abordagem de temáticas como pertencimento, perdas e espiritualidade. A inauguração da mostra acontece às 19h, e a visitação gratuita fica aberta das 9h às 19h das segundas às sextas-feiras.

Com a curadoria de Eduardo Veras, a mostra tem como objetivo tornar palpável o vazio vivenciado por Camargo em seus deslocamentos espaciais e emocionais. Tematicamente, o ceramista procurou desenvolver uma verdadeira caminhada por paisagens e afetos, que se materializa através de suas obras.

De acordo com o artista, tanto o conceito quanto a linguagem artística que compõem o trabalho, não foram escolhidos por acaso. “A fotocerâmica exige envolvimento total no processo de revelação. Gosto dessa relação manual e sensível, em que os sentimentos aparecem na forma como se aplica os materiais e se escolhe queimar. A imagem, ao ganhar materialidade, revela não só o momento registrado, mas também o que estava latente em mim”, comenta.

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