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Publicada em 02 de Maio de 2025 às 12:52

Nova mostra artística de Hélio Fervenza estreia neste sábado (3)

‘Ruído de fundo: saída’ tem visitação gratuita até o dia 31 de maio no Espaço V744atelier

‘Ruído de fundo: saída’ tem visitação gratuita até o dia 31 de maio no Espaço V744atelier

HÉLIO FERVENZA/DIVULGAÇÃO/JC
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Neste sábado (3), o artista visual Hélio Fervenza inaugura sua mais nova mostra Ruído de fundo: saída, no Espaço V744atelier (rua Visconde do Rio Branco, 744). A exposição, que permanece em cartaz até o dia 31 de maio, é composta por uma única instalação gráfica, que ocupa todas as salas e espaços disponíveis no local. O evento de lançamento tem início às 17h, com visitação gratuita durante todos os dias úteis da semana.O trabalho Ruído de fundo: saída, pretende provocar uma análise das situações vivenciadas e observadas pelos espectadores. Através da disposição de sinais de pontuação ampliados nas dimensões humanas, assim como frases que discutem eventos da contemporaneidade, a mostra convida o público a colocar em xeque e refletir sobre a relação entre o espaço e a linguagem.De acordo com o crítico Edson de Sousa, a mais nova mostra evidencia, especialmente, os talentos artísticos demonstrados pelo autor. “Hélio tem esta habilidade rara de torcer o signo em seu horizonte de linguagem, eviscerá-lo, e assim, nos apresentar sempre o que resta depois das intervenções de recorte que costuma fazer”, expressa.
Neste sábado (3), o artista visual Hélio Fervenza inaugura sua mais nova mostra Ruído de fundo: saída, no Espaço V744atelier (rua Visconde do Rio Branco, 744). A exposição, que permanece em cartaz até o dia 31 de maio, é composta por uma única instalação gráfica, que ocupa todas as salas e espaços disponíveis no local. O evento de lançamento tem início às 17h, com visitação gratuita durante todos os dias úteis da semana.

O trabalho Ruído de fundo: saída, pretende provocar uma análise das situações vivenciadas e observadas pelos espectadores. Através da disposição de sinais de pontuação ampliados nas dimensões humanas, assim como frases que discutem eventos da contemporaneidade, a mostra convida o público a colocar em xeque e refletir sobre a relação entre o espaço e a linguagem.

De acordo com o crítico Edson de Sousa, a mais nova mostra evidencia, especialmente, os talentos artísticos demonstrados pelo autor. “Hélio tem esta habilidade rara de torcer o signo em seu horizonte de linguagem, eviscerá-lo, e assim, nos apresentar sempre o que resta depois das intervenções de recorte que costuma fazer”, expressa.

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