O longa-metragem nacional A batalha da rua Maria Antônia, da diretora Vera Egito, entrou em cartaz nos cinemas brasileiros nesta sexta-feira (27). Estrelada pela atriz Pâmela Germano, a obra leva às telonas um dos episódios mais marcantes da luta estudantil durante a ditadura militar brasileira. O filme tem distribuição da Imagem Filmes e produção da Paranoïd Filmes, com coprodução da Globo Filmes.
Na trama, a personagem Lilian, uma estudante de Filosofia da USP, acaba envolvida naquela que ficou conhecida como Batalha da rua Maria Antônia, ocorrida em 2 de outubro de 1968. Para ambientar o confronto, o longa pretende levar o espectador "para dentro" de um prédio da USP, oferecendo um olhar imersivo sobre a época e refletindo acerca dos impactos desse dia na vida dos alunos.
A diretora explica que, apesar de visitar o passado, a obra busca transmitir uma mensagem aos jovens de hoje em dia. "É um convite à reflexão sobre a resistência da juventude diante de forças retrógradas. Tanto no filme quanto na história do País, a questão não é ganhar ou perder, mas sim resistir, como aqueles jovens resistiram no prédio da USP, mesmo diante da opressão do regime ditatorial", afirma.
Na trama, a personagem Lilian, uma estudante de Filosofia da USP, acaba envolvida naquela que ficou conhecida como Batalha da rua Maria Antônia, ocorrida em 2 de outubro de 1968. Para ambientar o confronto, o longa pretende levar o espectador "para dentro" de um prédio da USP, oferecendo um olhar imersivo sobre a época e refletindo acerca dos impactos desse dia na vida dos alunos.
A diretora explica que, apesar de visitar o passado, a obra busca transmitir uma mensagem aos jovens de hoje em dia. "É um convite à reflexão sobre a resistência da juventude diante de forças retrógradas. Tanto no filme quanto na história do País, a questão não é ganhar ou perder, mas sim resistir, como aqueles jovens resistiram no prédio da USP, mesmo diante da opressão do regime ditatorial", afirma.