O Santander POA Jazz Festival chega a sua nona edição em 2025. Nos dias 7, 8 e 9 de março, Porto Alegre receberá grandes nomes do jazz e da música instrumental latino-americana no evento que se consagra como um dos principais festivais do Brasil, reunindo artistas de altíssima qualidade. A programação completa do festival foi anunciada em evento para convidados realizado nesta segunda-feira (3), no Grezz, ocasião em que também foi apresentada a nova identidade visual do festival.
Como nas edições anteriores, serão três apresentações por noite, com início às 20h, no Centro de Eventos do Barra Shopping Sul (Av. Diário de Notícias, 300). Haverá bares com gastronomia e bebidas, além de vendas de discos de jazz e outras novidades. Ingressos (R$ 110,00, com opções de meia-entrada, ou passaporte para os três dias por R$ 270,00) estão à venda no Sympla.
Na sexta-feira, dia 7 de março, o festival tem início com show de Marcelo Corsetti, apresentando seu novo trabalho em disco, o álbum Phyra, que busca novas sonoridades e mais sintonia com o jazz e com a música gaúcha. Figura histórica da música instrumental do Rio Grande do Sul, Corsetti tem 35 anos de carreira e 15 discos lançados.
No segundo show da noite, o público será brindado com a reunião inédita em Porto Alegre da Aquarela Carioca, que volta a tocar especialmente para o Santander Poa Jazz Festival. Considerado pela crítica especializada como “um dos mais importantes aparecimentos no cenário musical brasileiro”, devido à originalidade de seus arranjos e ao vigor de sua performance, o Aquarela Carioca foi fundado em 1988, no Rio de Janeiro e esteve atuante até 2020, deixando importante legado na música instrumental brasileira. O quinteto se destacou reinventando Villa-Lobos, Led Zeppelin, Piazzolla, Caetano Veloso e temas folclóricos com inusitadas combinações de timbres em arranjos de tirar o fôlego. O convite para o Santander Poa Jazz Festival levou o grupo a realizar apresentações em outras cidades brasileiras em 2025.
É formado por cinco dos mais requisitados e atuantes músicos da cena atual e que compõe sua formação original – Lui Coimbra (violoncelo e violão), Mário Sève (sax soprano, sax alto e flautim), Marcos Suzano (pandeiro e percussão), Paulo Muylaert (guitarra) e Paulo Brandão (baixo) – todos eles estarão juntos no show do Santander Poa Jazz Festival.
A noite se encerra com outro show memorável: Amaro Freiras, pianista conceituadíssimo no mundo inteiro, um dos principais nomes da cena atual do jazz, que vem tocando em turnês e festivais no Brasil, Europa e Ásia.
No Santander POA Jazz Festival, ele estará acompanhado de Sidiel Vieira (contrabaixo acústico) e Rodrigo “Digão“ Braz (bateria). No roteiro, músicas que marcaram a sua discografia, desde o lançamento de “Sangue Negro” em 2016, passando por: “Ayeye”, celebração em iorubá, onde apresenta um piano lindo e vibrante e uma batida de baixo repleta de groove, por vezes soando tanto como um hit de D'Angelo ou Alicia Keys quanto Bill Evans ou Thelonious Monk, além de “Viva Naná” , uma bela homenagem ao seu conterrâneo: Naná Vasconcellos. Também apresenta temas do seu último álbum solo Y’Y, agora com arranjos voltados para o baixo de Sidiel Vieira e bateria de Digão Braz.
No sábado (8/3), Dia Internacional da Mulher, o palco será comandado por elas. O primeiro show da noite é o duo de pianistas Mari Kerber & Dúnia Elias, dois nomes importantes do Rio Grande do Sul, com trabalhos distintos. A Dúnia transita desde o erudito, tango, até MPB e a música instrumental brasileira. E a Mari é mais ligada ao jazz, ao blues, r&b, ao som de New Orleans. Juntas, elas prometem um grande show, com músicas autorais e arranjos especiais de músicas compostas por mulheres.
O próximo show da noite é o duo Vanessa Moreno & Salomão Soares. Uma das principais cantoras brasileiras do jazz, ela é conhecida pela versatilidade vocal e por fazer uma fusão de MPB, jazz e música instrumental. Possui trajetória marcada por interpretações sofisticadas e parcerias com grandes músicos, como Gilson Peranzzetta e Fi Maróstica. Seu repertório passeia por canções autorais e releituras de clássicos da música brasileira. Salomão também é um músico destacado. Pianista e compositor, já tocou com grandes nomes da música brasileira e também integra o trio de Hamilton de Holanda, que se apresenta no domingo (9/3).
O último show desta noite é um encontro inédito de duas talentosas instrumentistas latino-americanas, a trombonista cubana Yudith Rojas e a jovem trompetista venezuelana Niccole Meza, com músicos brasileiros. O show promoverá uma fusão entre os ritmos caribenhos e latino-americanos com a musicalidade brasileira, fortalecendo e valorizando a diversidade do jazz contemporâneo e as raízes culturais compartilhadas entre os países da América Latina.
Yudith Rojas, reconhecida por sua versatilidade, já se apresentou ao lado de grandes nomes da música internacional e em prestigiadas salas de concerto pelo mundo. Niccole Meza também vem se destacando no cenário jazzístico, tendo sido descoberta em um evento na República Dominicana e conquistado uma bolsa para estudar no Berklee College of Music. Unidas no Santander Poa Jazz Festival, elas prometem um espetáculo vibrante, onde tradição e inovação se encontram para reafirmar a força do intercâmbio cultural no jazz latino-americano.
Na terceira noite, domingo (9/3), três trios. O primeiro é formado por Mathias 7 Cordas, Samuca do Acordeon & Bruno Silva, transitando pelo choro e jazz. “É uma reunião muito interessante. O Mathias é um músico conhecido pelo Choro e Samba. O Samuca transita pelo choro, mas é muito ligado também à música regional gaúcha. E o Bruno Silva é um cara do jazz. São três músicos que partiram de influências e sonoridades inicialmente diferentes, mas que fazem um trabalho em cima do choro e da música instrumental brasileira de altíssima qualidade. São três craques em seus instrumentos”, comenta Branco.
No próximo show, sobe ao palco um trio formado pelo cantor e baixista uruguaio Daniel Maza, o pianista argentino Hernán Jacinto e o baterista Pipi Piazzolla, neto de Astor Piazzolla. Eles apresentam o seu primeiro álbum em trio “Vivo en Bebop” (Los Años Luz Discos), gravado em março de 2024 no emblemático clube de música da cidade de Buenos Aires.
O álbum contém a magia de três dos melhores músicos da cena atual, destacados na composição e na habilidade de seus instrumentos. O repertório de “Vivo em Bebop” inclui nove canções como “Dedos” e “Blumana”, de Ruben Rada, “Santanita” (Rada/Fattoruso), “Esa triste” e “Nombre de biens”, de Eduardo Mateus; boleros como “Eclipse”, de Margarita Lecuona e “Conte comigo”, de Chico Novarro; “Pegadas”, de Wayne Shorter e “A la final, chouriço”, de Eduardo Pinto.
“É um trio maravilhoso de música instrumental, com três músicos conceituadíssimos em seus países. O Pipe, inclusive, integra o Escalandrum, um dos principais grupos da música contemporânea da Argentina. O Hernan Jacinto é um pianista absurdo, maravilhoso. E Daniel Maza é um dos maiores nomes da música uruguaia na atualidade”, comenta Branco.
O Santander Poa Jazz Festival, se encerra com o show de Hamilton de Holanda, junto aos talentosos Salomão Soares e Thiago "Big" Rabello, que formam um trio musical que encanta tanto iniciantes quanto eruditos.
O Hamilton de Holanda Trio destaca a maestria e a criatividade de três músicos excepcionais. Hamilton de Holanda, multipremiado improvisador, compositor e bandolinista, lidera o trio com seu bandolim de 10 cordas, um instrumento que ele reinventou. Salomão Soares traz sofisticação e contemporaneidade com harmonias e improvisações complexas, utilizando teclados e o sintetizador Moog para adicionar texturas únicas. Thiago "Big" Rabello, com sua veia pop, bateria groovada, energia contagiante, precisão rítmica e sua performance dinâmica e versátil, completa o trio.
Em suas constantes viagens, dentro e fora do país, o Hamilton de Holanda Trio se apresenta em renomados festivais, teatros e salas de concerto ao redor do mundo, dividindo o palco com músicos de destaque e promovendo a rica herança musical do Brasil no cenário internacional.
O repertório é uma celebração da diversidade. Inclui composições autorais como “Saudade do Rio”, “Sol e Luz”, além de arranjos modernos de clássicos da música brasileira (Tom Jobim, Djavan, Chico Buarque) explorando a interseção entre o jazz e a música instrumental brasileira. Com ritmos vibrantes e harmonias sofisticadas, eles transportam o público por uma jornada sonora que vai do lirismo das melodias ao virtuosismo dos solos, proporcionando um show memorável para todos os amantes da boa música.
Como nas edições anteriores, serão três apresentações por noite, com início às 20h, no Centro de Eventos do Barra Shopping Sul (Av. Diário de Notícias, 300). Haverá bares com gastronomia e bebidas, além de vendas de discos de jazz e outras novidades. Ingressos (R$ 110,00, com opções de meia-entrada, ou passaporte para os três dias por R$ 270,00) estão à venda no Sympla.
Na sexta-feira, dia 7 de março, o festival tem início com show de Marcelo Corsetti, apresentando seu novo trabalho em disco, o álbum Phyra, que busca novas sonoridades e mais sintonia com o jazz e com a música gaúcha. Figura histórica da música instrumental do Rio Grande do Sul, Corsetti tem 35 anos de carreira e 15 discos lançados.
No segundo show da noite, o público será brindado com a reunião inédita em Porto Alegre da Aquarela Carioca, que volta a tocar especialmente para o Santander Poa Jazz Festival. Considerado pela crítica especializada como “um dos mais importantes aparecimentos no cenário musical brasileiro”, devido à originalidade de seus arranjos e ao vigor de sua performance, o Aquarela Carioca foi fundado em 1988, no Rio de Janeiro e esteve atuante até 2020, deixando importante legado na música instrumental brasileira. O quinteto se destacou reinventando Villa-Lobos, Led Zeppelin, Piazzolla, Caetano Veloso e temas folclóricos com inusitadas combinações de timbres em arranjos de tirar o fôlego. O convite para o Santander Poa Jazz Festival levou o grupo a realizar apresentações em outras cidades brasileiras em 2025.
É formado por cinco dos mais requisitados e atuantes músicos da cena atual e que compõe sua formação original – Lui Coimbra (violoncelo e violão), Mário Sève (sax soprano, sax alto e flautim), Marcos Suzano (pandeiro e percussão), Paulo Muylaert (guitarra) e Paulo Brandão (baixo) – todos eles estarão juntos no show do Santander Poa Jazz Festival.
A noite se encerra com outro show memorável: Amaro Freiras, pianista conceituadíssimo no mundo inteiro, um dos principais nomes da cena atual do jazz, que vem tocando em turnês e festivais no Brasil, Europa e Ásia.
No Santander POA Jazz Festival, ele estará acompanhado de Sidiel Vieira (contrabaixo acústico) e Rodrigo “Digão“ Braz (bateria). No roteiro, músicas que marcaram a sua discografia, desde o lançamento de “Sangue Negro” em 2016, passando por: “Ayeye”, celebração em iorubá, onde apresenta um piano lindo e vibrante e uma batida de baixo repleta de groove, por vezes soando tanto como um hit de D'Angelo ou Alicia Keys quanto Bill Evans ou Thelonious Monk, além de “Viva Naná” , uma bela homenagem ao seu conterrâneo: Naná Vasconcellos. Também apresenta temas do seu último álbum solo Y’Y, agora com arranjos voltados para o baixo de Sidiel Vieira e bateria de Digão Braz.
No sábado (8/3), Dia Internacional da Mulher, o palco será comandado por elas. O primeiro show da noite é o duo de pianistas Mari Kerber & Dúnia Elias, dois nomes importantes do Rio Grande do Sul, com trabalhos distintos. A Dúnia transita desde o erudito, tango, até MPB e a música instrumental brasileira. E a Mari é mais ligada ao jazz, ao blues, r&b, ao som de New Orleans. Juntas, elas prometem um grande show, com músicas autorais e arranjos especiais de músicas compostas por mulheres.
O próximo show da noite é o duo Vanessa Moreno & Salomão Soares. Uma das principais cantoras brasileiras do jazz, ela é conhecida pela versatilidade vocal e por fazer uma fusão de MPB, jazz e música instrumental. Possui trajetória marcada por interpretações sofisticadas e parcerias com grandes músicos, como Gilson Peranzzetta e Fi Maróstica. Seu repertório passeia por canções autorais e releituras de clássicos da música brasileira. Salomão também é um músico destacado. Pianista e compositor, já tocou com grandes nomes da música brasileira e também integra o trio de Hamilton de Holanda, que se apresenta no domingo (9/3).
O último show desta noite é um encontro inédito de duas talentosas instrumentistas latino-americanas, a trombonista cubana Yudith Rojas e a jovem trompetista venezuelana Niccole Meza, com músicos brasileiros. O show promoverá uma fusão entre os ritmos caribenhos e latino-americanos com a musicalidade brasileira, fortalecendo e valorizando a diversidade do jazz contemporâneo e as raízes culturais compartilhadas entre os países da América Latina.
Yudith Rojas, reconhecida por sua versatilidade, já se apresentou ao lado de grandes nomes da música internacional e em prestigiadas salas de concerto pelo mundo. Niccole Meza também vem se destacando no cenário jazzístico, tendo sido descoberta em um evento na República Dominicana e conquistado uma bolsa para estudar no Berklee College of Music. Unidas no Santander Poa Jazz Festival, elas prometem um espetáculo vibrante, onde tradição e inovação se encontram para reafirmar a força do intercâmbio cultural no jazz latino-americano.
Na terceira noite, domingo (9/3), três trios. O primeiro é formado por Mathias 7 Cordas, Samuca do Acordeon & Bruno Silva, transitando pelo choro e jazz. “É uma reunião muito interessante. O Mathias é um músico conhecido pelo Choro e Samba. O Samuca transita pelo choro, mas é muito ligado também à música regional gaúcha. E o Bruno Silva é um cara do jazz. São três músicos que partiram de influências e sonoridades inicialmente diferentes, mas que fazem um trabalho em cima do choro e da música instrumental brasileira de altíssima qualidade. São três craques em seus instrumentos”, comenta Branco.
No próximo show, sobe ao palco um trio formado pelo cantor e baixista uruguaio Daniel Maza, o pianista argentino Hernán Jacinto e o baterista Pipi Piazzolla, neto de Astor Piazzolla. Eles apresentam o seu primeiro álbum em trio “Vivo en Bebop” (Los Años Luz Discos), gravado em março de 2024 no emblemático clube de música da cidade de Buenos Aires.
O álbum contém a magia de três dos melhores músicos da cena atual, destacados na composição e na habilidade de seus instrumentos. O repertório de “Vivo em Bebop” inclui nove canções como “Dedos” e “Blumana”, de Ruben Rada, “Santanita” (Rada/Fattoruso), “Esa triste” e “Nombre de biens”, de Eduardo Mateus; boleros como “Eclipse”, de Margarita Lecuona e “Conte comigo”, de Chico Novarro; “Pegadas”, de Wayne Shorter e “A la final, chouriço”, de Eduardo Pinto.
“É um trio maravilhoso de música instrumental, com três músicos conceituadíssimos em seus países. O Pipe, inclusive, integra o Escalandrum, um dos principais grupos da música contemporânea da Argentina. O Hernan Jacinto é um pianista absurdo, maravilhoso. E Daniel Maza é um dos maiores nomes da música uruguaia na atualidade”, comenta Branco.
O Santander Poa Jazz Festival, se encerra com o show de Hamilton de Holanda, junto aos talentosos Salomão Soares e Thiago "Big" Rabello, que formam um trio musical que encanta tanto iniciantes quanto eruditos.
O Hamilton de Holanda Trio destaca a maestria e a criatividade de três músicos excepcionais. Hamilton de Holanda, multipremiado improvisador, compositor e bandolinista, lidera o trio com seu bandolim de 10 cordas, um instrumento que ele reinventou. Salomão Soares traz sofisticação e contemporaneidade com harmonias e improvisações complexas, utilizando teclados e o sintetizador Moog para adicionar texturas únicas. Thiago "Big" Rabello, com sua veia pop, bateria groovada, energia contagiante, precisão rítmica e sua performance dinâmica e versátil, completa o trio.
Em suas constantes viagens, dentro e fora do país, o Hamilton de Holanda Trio se apresenta em renomados festivais, teatros e salas de concerto ao redor do mundo, dividindo o palco com músicos de destaque e promovendo a rica herança musical do Brasil no cenário internacional.
O repertório é uma celebração da diversidade. Inclui composições autorais como “Saudade do Rio”, “Sol e Luz”, além de arranjos modernos de clássicos da música brasileira (Tom Jobim, Djavan, Chico Buarque) explorando a interseção entre o jazz e a música instrumental brasileira. Com ritmos vibrantes e harmonias sofisticadas, eles transportam o público por uma jornada sonora que vai do lirismo das melodias ao virtuosismo dos solos, proporcionando um show memorável para todos os amantes da boa música.
PROGRAMAÇÃO DO SANTANDER POA JAZZ FESTIVAL
SEXTA, 7/3
Marcelo Corsetti
Aquarela Carioca
Amaro Freitas Trio
SÁBADO, 8/3 - DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Mari Kerber & Dúnia Elias
Vanessa Moreno & Salomão Soares
Yudith Rojas & Niccole Meza
DOMINGO, 9/3
Mathias 7 Cordas, Samuca do Acordeon & Bruno Silva
Daniel Maza, Hernán Jacinto & Pipi Piazzolla
Hamilton de Holanda Trio
SEXTA, 7/3
Marcelo Corsetti
Aquarela Carioca
Amaro Freitas Trio
SÁBADO, 8/3 - DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Mari Kerber & Dúnia Elias
Vanessa Moreno & Salomão Soares
Yudith Rojas & Niccole Meza
DOMINGO, 9/3
Mathias 7 Cordas, Samuca do Acordeon & Bruno Silva
Daniel Maza, Hernán Jacinto & Pipi Piazzolla
Hamilton de Holanda Trio