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Publicada em 31 de Janeiro de 2025 às 07:51

Comédia grega 'Lisístrata - A Greve do Sexo' é atração no Teatro Bruno Kiefer neste final de semana

Peça escrita pelo grego Aristófanes está na programação do Porto Verão Alegre

Peça escrita pelo grego Aristófanes está na programação do Porto Verão Alegre

FABIANO BENEDETTI/DIVULGAÇÃO/JC
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Dentro da programação do 26º Porto Verão Alegre, a peça Lisístrata - A Greve do Sexo estará em cartaz no sábado (1) e domingo (2), às 20h, no Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mário Quintana (Rua dos Andradas, 736). Dirigida por Nilton Filho e Hyro Mattos, a peça traz uma interpretação da comédia grega escrita por Aristófanes em 411 a.C., criada dentro de um contexto de Guerra do Peloponeso, entre Atenas e Esparta. Ingressos a partir de R$ 21,00, no site do Porto Verão Alegre.Em meio à guerra que se prolonga, ceifando a vida dos homens da Grécia e esvaziando os cofres públicos, as mulheres gregas, lideradas por Lisístrata, decidem fazer o que está ao seu alcance: negar os deveres matrimoniais aos seus maridos, até que estes assinem um acordo de paz. De quebra, elas se apoderam do erário público, recurso fundamental para financiar as incursões guerreiras. Lisístrata mantém todas as mulheres na Acrópole e a greve de sexo só acaba com o pacto de paz.
Dentro da programação do 26º Porto Verão Alegre, a peça Lisístrata - A Greve do Sexo estará em cartaz no sábado (1) e domingo (2), às 20h, no Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mário Quintana (Rua dos Andradas, 736). Dirigida por Nilton Filho e Hyro Mattos, a peça traz uma interpretação da comédia grega escrita por Aristófanes em 411 a.C., criada dentro de um contexto de Guerra do Peloponeso, entre Atenas e Esparta. Ingressos a partir de R$ 21,00, no site do Porto Verão Alegre.

Em meio à guerra que se prolonga, ceifando a vida dos homens da Grécia e esvaziando os cofres públicos, as mulheres gregas, lideradas por Lisístrata, decidem fazer o que está ao seu alcance: negar os deveres matrimoniais aos seus maridos, até que estes assinem um acordo de paz. De quebra, elas se apoderam do erário público, recurso fundamental para financiar as incursões guerreiras. Lisístrata mantém todas as mulheres na Acrópole e a greve de sexo só acaba com o pacto de paz.

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