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Publicada em 19 de Dezembro de 2024 às 11:00

Longa de Cesc Gay, Histórias que é melhor não contar estreia nesta quinta-feira

O novo longa reflete sobre a comicidade e o absurdo das interações humanas em momentos de vulnerabilidade emocional

O novo longa reflete sobre a comicidade e o absurdo das interações humanas em momentos de vulnerabilidade emocional

PANDORA FILMES/DIVULGAÇÃO/JC
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Histórias que é Melhor Não Contar, novo longa-metragem do espanhol Cesc Gay, chega aos cinemas nesta quinta-feira (19). Com distribuição da Pandoras Filmes, o filme estreia nas telonas do país com classificação indicativa de 16 anos. No longa, o diretor retoma sua habilidade singular de explorar as emoções humanas em cinco histórias interligadas, que misturam humor ácido e empatia para abordar segredos e sentimentos que muitas vezes preferimos esquecer. Autor de filmes como Truman (2015), que conquistou cinco Prêmios Goya, incluindo Melhor Filme e Melhor Direção, e O Que os Homens Falam (2012), Cesc Gay é reconhecido por sua capacidade de criar diálogos afiados e personagens complexos. Sua paixão por narrativas curtas, tanto no cinema quanto na literatura, o levou a experimentar novamente esse formato, dando origem a Histórias que é Melhor Não Contar.O novo longa reflete sobre a comicidade e o absurdo das interações humanas em momentos de vulnerabilidade emocional. Com cinco histórias estreladas por personagens que vivem na mesma cidade, o filme combina encontros inesperados, situações constrangedoras e decisões absurdas, oferecendo um olhar ácido, mas compassivo, sobre como lidamos com sentimentos e relacionamentos. O diretor constrói essas narrativas com diálogos afiados e uma abordagem que alterna perfeitamente entre a comédia e o drama.SinopseEm um estilo cômico, Histórias que é Melhor Não Contar retrata situações em que nos reconhecemos, mas que preferimos não explicar... ou melhor, esquecer. Encontros inesperados, momentos ridículos e decisões absurdas: cinco histórias com um olhar ácido, mas compassivo, sobre nossa incapacidade de controlar nossas próprias emoções.
Histórias que é Melhor Não Contar, novo longa-metragem do espanhol Cesc Gay, chega aos cinemas nesta quinta-feira (19). Com distribuição da Pandoras Filmes, o filme estreia nas telonas do país com classificação indicativa de 16 anos. No longa, o diretor retoma sua habilidade singular de explorar as emoções humanas em cinco histórias interligadas, que misturam humor ácido e empatia para abordar segredos e sentimentos que muitas vezes preferimos esquecer.

Autor de filmes como Truman (2015), que conquistou cinco Prêmios Goya, incluindo Melhor Filme e Melhor Direção, e O Que os Homens Falam (2012), Cesc Gay é reconhecido por sua capacidade de criar diálogos afiados e personagens complexos. Sua paixão por narrativas curtas, tanto no cinema quanto na literatura, o levou a experimentar novamente esse formato, dando origem a Histórias que é Melhor Não Contar.

O novo longa reflete sobre a comicidade e o absurdo das interações humanas em momentos de vulnerabilidade emocional. Com cinco histórias estreladas por personagens que vivem na mesma cidade, o filme combina encontros inesperados, situações constrangedoras e decisões absurdas, oferecendo um olhar ácido, mas compassivo, sobre como lidamos com sentimentos e relacionamentos. O diretor constrói essas narrativas com diálogos afiados e uma abordagem que alterna perfeitamente entre a comédia e o drama.

Sinopse
Em um estilo cômico, Histórias que é Melhor Não Contar retrata situações em que nos reconhecemos, mas que preferimos não explicar... ou melhor, esquecer. Encontros inesperados, momentos ridículos e decisões absurdas: cinco histórias com um olhar ácido, mas compassivo, sobre nossa incapacidade de controlar nossas próprias emoções.

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