Nesta sexta-feira (13), a Sala Redenção (rua Eng. Luiz Englert, 333) encerra sua programação em 2024 com duas sessões comentadas. A exibição de Black Rio! Black Power! (2023) acontece às 16h, seguida de conversa com o diretor do filme, Emílio Domingos, o DJ Gê Powers e o professor Alan Brito, diretor do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, Indígenas e Africanos da UFRGS. Às 19h, Um é pouco, dois é bom (1970) fecha o ano do cinema da Universidade, contando com as presenças do crítico e pesquisador Marcus Mello, da Cinemateca Capitólio, e Vanessa Lopez, filha do diretor, Odilon Lopez. As sessões têm entrada franca e são abertas à comunidade em geral.
Black Rio! Black Power! é resultado de dez anos de investigação. No longa-metragem, Emílio Domingos vasculha a origem dos bailes que, nos anos 1970, forjaram identidade racial, autoestima e consciência política da juventude negra brasileira. O documentário enfileira imagens históricas, hits e depoimentos colhidos no Grêmio Social Esportivo Rocha Miranda, citado como templo daquela cena musical.
Um é pouco, dois é bom é composto por dois contos, com diálogos de Luiz Fernando Veríssimo. Em Com Um Pouquinho... de Sorte e Vida Nova...Por Acaso, Lopez segue seus protagonistas pela vida urbana em Porto Alegre, adentrando, pelo particular, o debate de questões sociais como o racismo e a marginalização cíclica de seus personagens. O longa foi o primeiro filme dirigido e roteirizado por um cineasta negro no sul do Brasil.
Black Rio! Black Power! é resultado de dez anos de investigação. No longa-metragem, Emílio Domingos vasculha a origem dos bailes que, nos anos 1970, forjaram identidade racial, autoestima e consciência política da juventude negra brasileira. O documentário enfileira imagens históricas, hits e depoimentos colhidos no Grêmio Social Esportivo Rocha Miranda, citado como templo daquela cena musical.
Um é pouco, dois é bom é composto por dois contos, com diálogos de Luiz Fernando Veríssimo. Em Com Um Pouquinho... de Sorte e Vida Nova...Por Acaso, Lopez segue seus protagonistas pela vida urbana em Porto Alegre, adentrando, pelo particular, o debate de questões sociais como o racismo e a marginalização cíclica de seus personagens. O longa foi o primeiro filme dirigido e roteirizado por um cineasta negro no sul do Brasil.