Nesta terça-feira (3), às 18h, a Aliança Francesa Porto Alegre, a Fundação Iberê e a Prefeitura de Porto Alegre, por meio da coordenação de Artes Visuais, inauguram no Museu de Arte de Porto Alegre (Paço Municipal), a exposição Imersão, da artista francesa Manon Diemer. A mostra faz parte da residência cruzada que acontece no âmbito do 7º Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea.
Inspirada na obra do pintor gaúcho, Manon trabalhou na representação de 14 paisagens da Capital gaúcha entre o imaginário e a realidade, carregadas de uma visão ao mesmo tempo utópica e distópica. A artista, que começou sua residência em outubro, transmite em sua obra seu fascínio pela beleza crua e selvagem da natureza. Ela articula traços da realidade e fantasia, dedicando-se a contemplar e observar, a fim de abrandar o ritmo frenético do mundo urbano.
Vivendo entre La Rochelle e Paris, Manon Diemer estudou na Beaux Arts de Lyone e nos Gobelins de Paris. Dedica-se especialmente ao desenho, explorando diversas técnicas com um sentido de enquadramento particular decorrente da sua prática fotográfica.
Inspirada na obra do pintor gaúcho, Manon trabalhou na representação de 14 paisagens da Capital gaúcha entre o imaginário e a realidade, carregadas de uma visão ao mesmo tempo utópica e distópica. A artista, que começou sua residência em outubro, transmite em sua obra seu fascínio pela beleza crua e selvagem da natureza. Ela articula traços da realidade e fantasia, dedicando-se a contemplar e observar, a fim de abrandar o ritmo frenético do mundo urbano.
Vivendo entre La Rochelle e Paris, Manon Diemer estudou na Beaux Arts de Lyone e nos Gobelins de Paris. Dedica-se especialmente ao desenho, explorando diversas técnicas com um sentido de enquadramento particular decorrente da sua prática fotográfica.
Além do período de Manon, que ficou hospedada na casa de Iberê Camargo, o projeto também selecionou Lorenzo Muratorio Cavichioni, que viajará para França em janeiro de 2025, realizando sua residência artística no Centre Intermondes - Humanités Océanes. Natural de Gramado, o artista visual e arquiteto tem sua produção voltada para objetos e esculturas em cerâmica, na qual busca questionar quais os limites entre artesania, design e arte.