Viajando pelo Brasil com sua nova turnê, o cantor, compositor e guitarrista mineiro Samuel Rosa faz show em Porto Alegre, às 21h desta sexta-feira (29), no Auditório Araújo Vianna (av. Osvaldo Aranha, 685). Acompanhado de sua nova banda, formada por Doca Rolim (violão e guitarra), Alexandre Mourão (contrabaixo), Pedro Kremer (teclados) e Marcelo Dai (bateria e percussão), o artista irá apresentar músicas de seu primeiro disco solo, Rosa, com um repertório que dialoga com sua trajetória no grupo Skank (no qual foi compositor da maioria das canções) e inclui reggae, pop, folk, MPB, rock clássico, bossa nova e indie rock. Os ingressos custam entre R$ 80,00 e R$ 420,00 e estão à venda na plataforma Sympla Bileto.
Mais três músicos formam o naipe de metais e completam a banda que acompanha o cantor no palco: Pedro Aristides (trombone), Vinícius Augusto (saxofone) e Pedro Mota (trompete). Todos eles fizeram parte da gravação do novo disco, realizada em Minas Gerais, entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano.
Depois de três décadas de sucesso com o Skank, o vocalista e guitarrista afirma que, apesar de estar vivendo uma nova fase em sua carreira, ao escrever as letras das dez faixas do novo disco, não procurou soar muito diferente do que fez ao longo dos últimos 30 anos. "Nesse tempo todo, fui compositor de muitas vertentes, e agora não me preocupei em buscar algo inédito, mas sim me aprofundar no processo, 'deixando rolar', sem nenhum juízo precoce", avalia. "Esse novo álbum é bem introspectivo: me explorei muito e coloquei nele questões particulares e corriqueiras; falei de relacionamentos e coisas que aconteceram comigo e com as pessoas à minha volta. Em alguns momentos, a sonoridade pode soar famliar, em outros nem tanto", emenda.
Rosa destaca que o show da atual turnê inclui as músicas que compôs ao longo de sua trajetória – muitas conhecidas pelo grande público –, mas agora tocadas com a assinatura que sua nova banda "imprime naturalmente". Além das inéditas Me dê você, Segue o jogo, Flores da rua, Rio dentro do mar e Tudo agora, o espetáculo desta sexta-feira inclui no repertório os grandes hits que o compositor escreveu com a sua ex-banda, como Ainda gosto dela, Dois rios, Saideira e Vou deixar, entre outras surpresas. O artista ainda promete interpretar novas releituras de canções que gravou em parceria com outros grupos musicais, a exemplo de Sinceramente (Cachorro Grande), Tarde vazia (Ira!) e Lourinha Bombril (Os Paralamas do Sucesso).
"Será um show híbrido: a ideia é privilegiar as levadas, os beats e a parte mais suingada do disco e da minha carreira", resume Rosa. "Como diria Sting, é um show para fazer as pessoas se sentirem, naquele momento, no melhor lugar do mundo", reflete, ressaltando que o clima do espetáculo vai de encontro ao que virou sua marca: "vibrante, com energia, e aliado a algumas baladas clássicas". A atual turnê do artista, intitulada Samuel Rosa tour, iniciou em agosto e já passou por São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE) e Belém (PA). "Em Porto Alegre, encerramos nossa temporada de 2024 de shows com bilheteria. Em dezembro, ainda iremos nos apresentar em festivais e eventos fechados; e, em seguida, no Réveillon dos Quereres, no litoral norte da Bahia", contextualiza.
Desde 2019 ("prevendo" a parada do Skank), o artista já vinha trabalhando com a sua nova banda. "São músicos com muita experiência. Doca Rolim tocou comigo muitas vezes; Alexandre Mourão já fazia parte da minha primeira banda e tocamos juntos no projeto solo com Lô Borges; o Pelotas (Pedro Kremer) era da Cachorro Grande e eu já admirava o trabalho dele; que é um baita músico (criativo, sensato e muito bom na performance ao vivo e também no estúdio). Por fim, o Marcelo Dai é um virtuoso baterista, que, apesar de jovem, já é muito conhecido na cena belo horizontina, além de já ter tocado com Liniker e outras atrações internacionais", descreve o artista.
"Será um show híbrido: a ideia é privilegiar as levadas, os beats e a parte mais suingada do disco e da minha carreira", resume Rosa. "Como diria Sting, é um show para fazer as pessoas se sentirem, naquele momento, no melhor lugar do mundo", reflete, ressaltando que o clima do espetáculo vai de encontro ao que virou sua marca: "vibrante, com energia, e aliado a algumas baladas clássicas". A atual turnê do artista, intitulada Samuel Rosa tour, iniciou em agosto e já passou por São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE) e Belém (PA). "Em Porto Alegre, encerramos nossa temporada de 2024 de shows com bilheteria. Em dezembro, ainda iremos nos apresentar em festivais e eventos fechados; e, em seguida, no Réveillon dos Quereres, no litoral norte da Bahia", contextualiza.
Desde 2019 ("prevendo" a parada do Skank), o artista já vinha trabalhando com a sua nova banda. "São músicos com muita experiência. Doca Rolim tocou comigo muitas vezes; Alexandre Mourão já fazia parte da minha primeira banda e tocamos juntos no projeto solo com Lô Borges; o Pelotas (Pedro Kremer) era da Cachorro Grande e eu já admirava o trabalho dele; que é um baita músico (criativo, sensato e muito bom na performance ao vivo e também no estúdio). Por fim, o Marcelo Dai é um virtuoso baterista, que, apesar de jovem, já é muito conhecido na cena belo horizontina, além de já ter tocado com Liniker e outras atrações internacionais", descreve o artista.
Rosa ainda pontua que, com a carreira solo, se sente "mais solto e mais seguro", depois de ter "cumprido décadas de música brasileira". "Para se ter uma ideia, compus mais de 20 músicas para o novo disco (apesar de ter selecionado apenas dez) em pouquíssimo tempo; eu nunca tinha tido essa fluidez anteriormente." O artista revela também que seu novo disco deve sair, em breve, em formato de vinil, e que em 2025 irá lançar o projeto Rosa Sessions, onde ele e sua banda irão tocar ao vivo em um estúdio de Belo Horizonte (com reprodução pelo YouTube), ao lado de músicos convidados.