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Publicada em 13 de Novembro de 2024 às 18:01

Referência na Música Antiga, Luis Otavio Santos conduz a Ospa em uma noite dedicada ao barroco

O concerto Mestres do Barroco conta ainda com solo de Fernando Cordella, reconhecido como um dos maiores cravistas de sua geração

O concerto Mestres do Barroco conta ainda com solo de Fernando Cordella, reconhecido como um dos maiores cravistas de sua geração

LEONARDO KIRKHOVEN/DIVULGAÇÃO/JC
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Nesta sexta-feira (15), a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa) apresenta o concerto Mestres do Barroco. Sob a batuta do maestro Luis Otavio Santos, um dos maiores nomes da Música Antiga, a apresentação conta com solo do renomado cravista Fernando Cordella. O espetáculo será às 20h, no Complexo Cultural Casa da Ospa (av. Borges de Medeiros, 1501), com ingressos à venda pelo Sympla, entre R$10,00 e R$50,00.Antes do concerto, às 19h, o público poderá assistir à palestra Notas em Concerto, com o pianista Max Uriarte. A apresentação será realizada na Sala de Recitais e transmitida ao vivo pelo YouTube, abordando as escolhas do repertório e a trajetória dos compositores.O maestro Luis Otavio Santos retorna à Ospa depois de mais de 10 anos. Seu último concerto com a orquestra foi em 2012, quando regeu uma apresentação na Igreja das Dores. Santos é reconhecido internacionalmente e propõe abordagem que valoriza a autenticidade e o estilo histórico do período barroco. Para o programa da noite, o maestro selecionou obras emblemáticas que representam o dualismo entre o estilo barroco italiano e o francês. A noite começa com uma seleção da suíte de Les Indes Galantes, do compositor francês Jean-Philippe Rameau, uma obra pouco tocada por orquestras, segundo Santos. Em seguida, o público poderá ouvir o Concerto Grosso de Arcangelo Corelli, um dos pioneiros do gênero, conhecido pela sua influência na música europeia.O concerto segue com uma das obras-primas de Johann Sebastian Bach, o Concerto para Cravo em Ré menor BWV 1052, interpretado por Fernando Cordella. Ele vê a peça, em conjunto com Brandenburg nº 5, também de Bach, como os marcos iniciais para concertos para teclados. O músico explica que apesar de muitos a tocarem no piano, a peça foi composta para um cravo. Cordella destaca ainda a parceria com Luis Otavio como uma oportunidade especial. O programa se encerra com a Sinfonia em Ré maior H. 651, de Carl Philipp Emanuel Bach, uma peça que marca a transição do barroco ao classicismo, com contrastes fortes e orquestração inovadora.
Nesta sexta-feira (15), a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa) apresenta o concerto Mestres do Barroco. Sob a batuta do maestro Luis Otavio Santos, um dos maiores nomes da Música Antiga, a apresentação conta com solo do renomado cravista Fernando Cordella. O espetáculo será às 20h, no Complexo Cultural Casa da Ospa (av. Borges de Medeiros, 1501), com ingressos à venda pelo Sympla, entre R$10,00 e R$50,00.

Antes do concerto, às 19h, o público poderá assistir à palestra Notas em Concerto, com o pianista Max Uriarte. A apresentação será realizada na Sala de Recitais e transmitida ao vivo pelo YouTube, abordando as escolhas do repertório e a trajetória dos compositores.

O maestro Luis Otavio Santos retorna à Ospa depois de mais de 10 anos. Seu último concerto com a orquestra foi em 2012, quando regeu uma apresentação na Igreja das Dores. Santos é reconhecido internacionalmente e propõe abordagem que valoriza a autenticidade e o estilo histórico do período barroco. Para o programa da noite, o maestro selecionou obras emblemáticas que representam o dualismo entre o estilo barroco italiano e o francês.

A noite começa com uma seleção da suíte de Les Indes Galantes, do compositor francês Jean-Philippe Rameau, uma obra pouco tocada por orquestras, segundo Santos. Em seguida, o público poderá ouvir o Concerto Grosso de Arcangelo Corelli, um dos pioneiros do gênero, conhecido pela sua influência na música europeia.

O concerto segue com uma das obras-primas de Johann Sebastian Bach, o Concerto para Cravo em Ré menor BWV 1052, interpretado por Fernando Cordella. Ele vê a peça, em conjunto com Brandenburg nº 5, também de Bach, como os marcos iniciais para concertos para teclados. O músico explica que apesar de muitos a tocarem no piano, a peça foi composta para um cravo. Cordella destaca ainda a parceria com Luis Otavio como uma oportunidade especial. O programa se encerra com a Sinfonia em Ré maior H. 651, de Carl Philipp Emanuel Bach, uma peça que marca a transição do barroco ao classicismo, com contrastes fortes e orquestração inovadora.

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