A Gravura Galeria de Arte (rua Corte Real, nº 647) apresenta duas novas exposições: Cidades Invisíveis – Rostos Anônimos, na Sala Negra, pelo artista Eduardo Mester. Já na Sala Branca, Mariella Horianskï estará expondo as obras de O Elo Invisível. O vernissage ocorre na quinta-feira (7), das 18h30min às 20h30min e os trabalhos poderão ser conferidos até o dia 30 de novembro, de segundas a sextas-feiras, das 9h30min às 18h30min, e aos sábados, das 9h30min às 13h30min.
Cidades Invisíveis – Rostos Anônimos é uma imersão nas profundezas das metrópoles e das emoções humanas, em que Eduardo Mester se posiciona como um observador invisível, refletindo suas próprias vivências no caos urbano. Ele retrata não apenas as cidades sem nome, como também a jornada de um indivíduo em busca de sentido e conexão em meio ao tumulto e à solidão. A exposição é uma celebração da resiliência humana e um testemunho da luta pessoal de Mester.
A experiência que nos traz a artista Mariella Horianskï começa com a busca abstrata dos elementos da natureza. Ao ser impactada por um período de profunda introspecção provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul, em maio deste ano, Horianskï se propôs a explorar O Elo Invisível entre a natureza, a resiliência humana em tempos de adversidade, e a capacidade de transformação que emerge das cicatrizes deixadas pelas circunstâncias. A artista fez monotipia – impressões naturais no ambiente – quando as águas começavam a se retirar da Praça da Alfândega, dando origem a estas novas obras singulares. O uso de impressões recriadas, que incorporam pigmentos e elementos da própria terra devastada, permitiu conectar a matéria física à essência espiritual que a atravessa. A exposição tem a curadoria de Maria Helena Bernardes, que afirma que este é o ponto de virada da arte.
Cidades Invisíveis – Rostos Anônimos é uma imersão nas profundezas das metrópoles e das emoções humanas, em que Eduardo Mester se posiciona como um observador invisível, refletindo suas próprias vivências no caos urbano. Ele retrata não apenas as cidades sem nome, como também a jornada de um indivíduo em busca de sentido e conexão em meio ao tumulto e à solidão. A exposição é uma celebração da resiliência humana e um testemunho da luta pessoal de Mester.
A experiência que nos traz a artista Mariella Horianskï começa com a busca abstrata dos elementos da natureza. Ao ser impactada por um período de profunda introspecção provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul, em maio deste ano, Horianskï se propôs a explorar O Elo Invisível entre a natureza, a resiliência humana em tempos de adversidade, e a capacidade de transformação que emerge das cicatrizes deixadas pelas circunstâncias. A artista fez monotipia – impressões naturais no ambiente – quando as águas começavam a se retirar da Praça da Alfândega, dando origem a estas novas obras singulares. O uso de impressões recriadas, que incorporam pigmentos e elementos da própria terra devastada, permitiu conectar a matéria física à essência espiritual que a atravessa. A exposição tem a curadoria de Maria Helena Bernardes, que afirma que este é o ponto de virada da arte.