Pedro Coelho e Maurício Miranda, amigos inseparáveis e parceiros de dança por mais de cinco anos, escolhem o ambiente de um bar para compartilhar desabafos e celebrar a dança no Teatro Oficina Olga Reverbel (Praça Mal. Deodoro, s/n). O espetáculo Adega de Lamúrias acontece na quarta-feira (6), às 19h. Os ingressos estão à venda no site do Theatro, a partir de R$15,00.
Após a experiência do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19, emergiu uma renovada valorização do encontro presencial. Neste contexto, os bares reassumem sua essencial função como locais de troca de experiências e narrativas pessoais. A Adega de Lamúrias torna-se um palco onde a arte nasce do cotidiano, através do encontro inédito dos bailarinos-criadores com uma pessoa da plateia. A atmosfera de bar, realçada pela iluminação cênica, cria um ambiente íntimo e relaxante. Em um canto especial do espaço cênico, uma mesa e cadeiras de bar convidam performers e pessoas convidada da plateia a desfrutar de uma seleção de bebidas, com opções alcoólicas e não alcoólicas, enquanto mergulham na boêmia.
Pedro e Maurício, através de uma performance espontânea, engajam os presentes em diálogos que exploram memórias até que um momento marcante é narrado. A trilha sonora é então escolhida, e a história pessoal é interpretada em forma de dança: será um solo emocionante ou um dueto (des)harmonioso? A performance se desdobra como um presente para o espectador que se aventura a participar, traduzindo suas vivências em movimentos de dança.
Histórias do dia a Dia ou dignas de uma crônica de bar são expressas através da linguagem corporal e do repertório coreográfico dos artistas. Quem vê sua narrativa transformada em dança recebe um tributo coreográfico, um fragmento de sua existência reinterpretado ou um comentário dançante sobre a experiência compartilhada, oferecendo uma visão poética do episódio. A Adega de Lamúrias promove um diálogo entre as expressões verbais e a arte da dança.
Após a experiência do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19, emergiu uma renovada valorização do encontro presencial. Neste contexto, os bares reassumem sua essencial função como locais de troca de experiências e narrativas pessoais. A Adega de Lamúrias torna-se um palco onde a arte nasce do cotidiano, através do encontro inédito dos bailarinos-criadores com uma pessoa da plateia. A atmosfera de bar, realçada pela iluminação cênica, cria um ambiente íntimo e relaxante. Em um canto especial do espaço cênico, uma mesa e cadeiras de bar convidam performers e pessoas convidada da plateia a desfrutar de uma seleção de bebidas, com opções alcoólicas e não alcoólicas, enquanto mergulham na boêmia.
Pedro e Maurício, através de uma performance espontânea, engajam os presentes em diálogos que exploram memórias até que um momento marcante é narrado. A trilha sonora é então escolhida, e a história pessoal é interpretada em forma de dança: será um solo emocionante ou um dueto (des)harmonioso? A performance se desdobra como um presente para o espectador que se aventura a participar, traduzindo suas vivências em movimentos de dança.
Histórias do dia a Dia ou dignas de uma crônica de bar são expressas através da linguagem corporal e do repertório coreográfico dos artistas. Quem vê sua narrativa transformada em dança recebe um tributo coreográfico, um fragmento de sua existência reinterpretado ou um comentário dançante sobre a experiência compartilhada, oferecendo uma visão poética do episódio. A Adega de Lamúrias promove um diálogo entre as expressões verbais e a arte da dança.