A Transforma Cia de Dança celebrará a trajetória de Suzana d'Ávila com ECOS, o último espetáculo dirigido pela coreógrafa ao lado de Pamela Agostini. As apresentações ocorrem neste sábado (26), às 20h, e domingo (27), às 18h, no Theatro São Pedro (Praça Mal. Deodoro, s/n). Os ingressos custam entre R$ 20,00 e R$ 100,00 no site do Theatro.
Antes de cada espetáculo, Suzana será homenageada por um grupo de artistas dançando suas coreografias. No sábado, as fundadoras da Companhia, Adriana Klausberger, Andreia Gottardo, Claudia Scarpato, Cristiane Nunes, Fernanda Rochefort, Leci Ranzi e Rosângela Webber Rolim se reúnem em uma obra da década de 1980. No domingo, diversas gerações de bailarinos que tiveram uma trajetória marcante na Transforma apresentam Blues (1997), o trabalho mais dançado do grupo, que teve remontagens em 2005, 2012 e 2022.
Antes de cada espetáculo, Suzana será homenageada por um grupo de artistas dançando suas coreografias. No sábado, as fundadoras da Companhia, Adriana Klausberger, Andreia Gottardo, Claudia Scarpato, Cristiane Nunes, Fernanda Rochefort, Leci Ranzi e Rosângela Webber Rolim se reúnem em uma obra da década de 1980. No domingo, diversas gerações de bailarinos que tiveram uma trajetória marcante na Transforma apresentam Blues (1997), o trabalho mais dançado do grupo, que teve remontagens em 2005, 2012 e 2022.
No ano em que uma catástrofe ambiental afetou de forma avassaladora o Rio Grande do Sul, a Transforma traz novamente uma obra que transcende a dança ao explorar a interconexão entre a humanidade e o meio ambiente, inspirado no conceito de Gaia, de José Lutzenberger (1926-2002). O ambientalista defendia uma ética focada na importância da vida, a continuidade da vida na Terra e o respeito e toda reverência para com ela.
ECOS é uma releitura do espetáculo original, que estreou em 1993, um ano após a RIO92 (ONU). A nova montagem, que também celebra os 35 anos da Companhia, é uma resposta à necessidade urgente de abordar o desequilíbrio ambiental causado pelas ações inconsequentes da sociedade, conduzindo o público desde a harmonia primordial até a dissonância causada pelo individualismo desenfreado. O elenco formado por onze bailarinos traz para a arte questões do mundo contemporâneo, como o consumo desenfreado e o excesso de lixo que a humanidade produz. Cris Nunes, que participou da montagem original de ECOS, é um dos nomes que revisita a obra nesta temporada. ECOS recebeu dois prêmios Açorianos de Dança 2023, nas categorias Coreografia (Suzana d'Avila e Pamela Agostini), e Destaque Intérprete, com Bruno Manganelli. Também foi um dos 15 selecionados entre 150 espetáculos para o Festival Movimenta Cena Sul.
ECOS é uma releitura do espetáculo original, que estreou em 1993, um ano após a RIO92 (ONU). A nova montagem, que também celebra os 35 anos da Companhia, é uma resposta à necessidade urgente de abordar o desequilíbrio ambiental causado pelas ações inconsequentes da sociedade, conduzindo o público desde a harmonia primordial até a dissonância causada pelo individualismo desenfreado. O elenco formado por onze bailarinos traz para a arte questões do mundo contemporâneo, como o consumo desenfreado e o excesso de lixo que a humanidade produz. Cris Nunes, que participou da montagem original de ECOS, é um dos nomes que revisita a obra nesta temporada. ECOS recebeu dois prêmios Açorianos de Dança 2023, nas categorias Coreografia (Suzana d'Avila e Pamela Agostini), e Destaque Intérprete, com Bruno Manganelli. Também foi um dos 15 selecionados entre 150 espetáculos para o Festival Movimenta Cena Sul.