O Grezz (rua Almirante Barroso, 328) recebe na nesta quarta-feira (25), os músicos Paulo Dorfman (piano) e Pedrinho Figueiredo (flauta e sax soprano). Com mais de 30 anos de cumplicidade musical, os artistas apresentam as músicas do disco Jogo de Peteca, lançado em 2023, e outras composições de Paulo Dorfman, que dão ênfase ao choro. O show se inicia às 21h, e os ingressos variam de R$20,00 a R$40,00 no Sympla.
Durante uma década, entre 1985 e 1995, Paulo Dorfman e Pedrinho Figueiredo compartilharam palcos, gravações e importantes projetos que impulsionaram a música instrumental no Rio Grande do Sul. A Orquestra Popular de Porto Alegre (OPPA) executava arranjos e composições do maestro Paulo Dorfman e, sob sua regência, Pedrinho Figueiredo executava a primeira flauta e sax soprano. Mais tarde, criaram o quarteto Tom Brasileiro, com Kiko Freitas na bateria e Everson Vargas no contrabaixo, e apresentavam-se na Sala Jazz Tom Jobim, destacado local da música instrumental em Porto Alegre. O duo permaneceu tocando em outros locais até o ano de 1991.
Em janeiro de 2018, reencontraram-se em apresentações que foram muito bem recebidas pelo público e pela imprensa. Daí surgiu a ideia de produzir um álbum com os choros do pianista. Pedrinho Figueiredo organizou o material e o projeto foi agraciado com o edital do Fumproarte, promovido pela Secretaria Municipal da Cultura, da Prefeitura de Porto Alegre.
Durante uma década, entre 1985 e 1995, Paulo Dorfman e Pedrinho Figueiredo compartilharam palcos, gravações e importantes projetos que impulsionaram a música instrumental no Rio Grande do Sul. A Orquestra Popular de Porto Alegre (OPPA) executava arranjos e composições do maestro Paulo Dorfman e, sob sua regência, Pedrinho Figueiredo executava a primeira flauta e sax soprano. Mais tarde, criaram o quarteto Tom Brasileiro, com Kiko Freitas na bateria e Everson Vargas no contrabaixo, e apresentavam-se na Sala Jazz Tom Jobim, destacado local da música instrumental em Porto Alegre. O duo permaneceu tocando em outros locais até o ano de 1991.
Em janeiro de 2018, reencontraram-se em apresentações que foram muito bem recebidas pelo público e pela imprensa. Daí surgiu a ideia de produzir um álbum com os choros do pianista. Pedrinho Figueiredo organizou o material e o projeto foi agraciado com o edital do Fumproarte, promovido pela Secretaria Municipal da Cultura, da Prefeitura de Porto Alegre.