Embora composta nos anos 1940, a ópera cômica O telefone continua atual. Encomendada pelo Ballet Society ao compositor italiano, naturalizado norte-americano, Gian Carlo Menotti (1911-2007), o espetáculo mostra os vícios da humanidade em aparelhos eletrônicos. Uma versão atualizada será apresentada em mais uma edição do Terça Lírica (17), às 19h, no Auditório Oswaldo Stefanello, do Palácio da Justiça (Praça Mal. Deodoro, 55). A entrada é franca.
Com curadoria de Flávio Leite e direção cênica de Áurea Baptista, O telefone tem no elenco a soprano Elisa Machado no papel de Lucy, o tenor Felipe Bertol no papel de Ben e Patrick Menuzzi ao piano. Na história, o jovem Ben vai à casa da namorada Lucy para pedi-la em casamento, mas ela não sai do telefone. Depois de várias tentativas e vários telefonemas, ele precisa ir embora. Da rua, faz nova tentativa e, finalmente, consegue falar à amada o que sente. Lucy consente e os dois se juntam em um dueto romântico por meio da linha telefônica.
Com curadoria de Flávio Leite e direção cênica de Áurea Baptista, O telefone tem no elenco a soprano Elisa Machado no papel de Lucy, o tenor Felipe Bertol no papel de Ben e Patrick Menuzzi ao piano. Na história, o jovem Ben vai à casa da namorada Lucy para pedi-la em casamento, mas ela não sai do telefone. Depois de várias tentativas e vários telefonemas, ele precisa ir embora. Da rua, faz nova tentativa e, finalmente, consegue falar à amada o que sente. Lucy consente e os dois se juntam em um dueto romântico por meio da linha telefônica.