Nesta semana, a sede da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (av. Borges de Medeiros, 1501) oferece uma programação que promete agradar os amantes do Romantismo. Na sexta-feira (6) às 20h, a Sala Sinfônica recebe dois convidados de renome internacional: a maestrina grega Zoe Zeniodi e o violinista brasileiro Moisés Cunha, para o concerto Pelleas e Melisande. Os ingressos estão à venda pela Sympla, por valores entre R$10,00 e R$50,00. Uma hora antes do espetáculo, às 19h, Vagner Cunha falará sobre seu trabalho na palestra Notas de Concerto, na Sala de Recitais, com transmissão ao vivo pelo YouTube.
De Vagner Cunha, um dos grandes nomes da composição no Rio Grande do Sul, a OSPA interpreta Concerto para Violino, Cordas, Flauta, Percussão, Piano e Cravo. A obra tem três movimentos intitulados Moloko-Plus, Synthemesc e Drencrom – os nomes são extraídos do livro Laranja Mecânica, de Anthony Burgess (1962), e fazem referência a coqueteis batizados com substâncias alucinógenas. Seu irmão, o violinista Moisés Cunha, é o convidado da OSPA para solar a obra.
Na segunda parte do concerto, a Orquestra se dedica à obra que dá título à apresentação: Pelleas e Melisande, de Arnold Schoenberg (1874-1951), famoso pai do dodecafonismo cujos 150 anos vêm sendo comemorados ao longo de 2024. A regência é da grega Zoe Zeniodi, que promete uma "experiência para os sentidos que vai afetar a todos profundamente" no espetáculo.
De Vagner Cunha, um dos grandes nomes da composição no Rio Grande do Sul, a OSPA interpreta Concerto para Violino, Cordas, Flauta, Percussão, Piano e Cravo. A obra tem três movimentos intitulados Moloko-Plus, Synthemesc e Drencrom – os nomes são extraídos do livro Laranja Mecânica, de Anthony Burgess (1962), e fazem referência a coqueteis batizados com substâncias alucinógenas. Seu irmão, o violinista Moisés Cunha, é o convidado da OSPA para solar a obra.
Na segunda parte do concerto, a Orquestra se dedica à obra que dá título à apresentação: Pelleas e Melisande, de Arnold Schoenberg (1874-1951), famoso pai do dodecafonismo cujos 150 anos vêm sendo comemorados ao longo de 2024. A regência é da grega Zoe Zeniodi, que promete uma "experiência para os sentidos que vai afetar a todos profundamente" no espetáculo.