Dentro do legado de Johann Sebastian Bach, uma das obras que mais se destaca é a Missa em Si Menor. No sábado (31), essa obra monumental será realizada pela primeira vez pela Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Cinco cantores líricos foram convidados para interpretar os solos da obra, que conta com participação especial do Porto Alegre Consort. O regente e também violoncelista da OSPA Diego Schuck Biasibetti conduzirá esta apresentação histórica no Complexo Cultural Casa da OSPA (av. Borges de Medeiros, 1501). O concerto Bach Eterno inicia às 17h, e os ingressos estão à venda no Sympla por valores entre R$10,00 e R$50,00. Uma hora antes da apresentação, às 16h, na palestra Notas de Concerto, o jornalista Milton Ribeiro convida o público a mergulhar na história da Missa. O encontro acontece na Sala de Recitais e tem transmissão ao vivo pelo YouTube, assim como o concerto.
Para interpretar a Missa, formada por passagens vocais e orquestrais de grande exigência, a OSPA convidou cinco solistas: as sopranos Marília Vargas e Maria Cristina Kiehr, o contratenor Paulo Mestre, o tenor Carlos Eduardo Santos e o barítono Norbert Steidl. Grupo vocal e instrumental que se dedica à interpretação da Música Antiga de compositores do século XVII e XVIII, o Porto Alegre Consort (ex-Coral Porto Alegre) acompanha a Orquestra no palco durante todo o concerto. Ao convidar o conjunto, o maestro Diego Schuck Biasibetti, que é regente do Porto Alegre Consort, propôs homenagear sua criadora, Gisa Volkmann.
Escrita em latim, a Missa em Si Menor é composta pelas cinco partes da missa católica tradicional: Kyrie, Gloria, Credo, Sanctus e Agnus Dei. Johann Sebastian Bach (1685-1750) começou a escrevê-la em 1733 e só terminou 15 anos depois. Era tão longa – cerca de duas horas – que não pode ser apresentada integralmente enquanto o compositor viveu. Mas logo se consagrou como a principal missa dentre as cinco compostas por Bach e um dos pontos altos não apenas do seu catálogo, como da história da música ocidental.
Para interpretar a Missa, formada por passagens vocais e orquestrais de grande exigência, a OSPA convidou cinco solistas: as sopranos Marília Vargas e Maria Cristina Kiehr, o contratenor Paulo Mestre, o tenor Carlos Eduardo Santos e o barítono Norbert Steidl. Grupo vocal e instrumental que se dedica à interpretação da Música Antiga de compositores do século XVII e XVIII, o Porto Alegre Consort (ex-Coral Porto Alegre) acompanha a Orquestra no palco durante todo o concerto. Ao convidar o conjunto, o maestro Diego Schuck Biasibetti, que é regente do Porto Alegre Consort, propôs homenagear sua criadora, Gisa Volkmann.
Escrita em latim, a Missa em Si Menor é composta pelas cinco partes da missa católica tradicional: Kyrie, Gloria, Credo, Sanctus e Agnus Dei. Johann Sebastian Bach (1685-1750) começou a escrevê-la em 1733 e só terminou 15 anos depois. Era tão longa – cerca de duas horas – que não pode ser apresentada integralmente enquanto o compositor viveu. Mas logo se consagrou como a principal missa dentre as cinco compostas por Bach e um dos pontos altos não apenas do seu catálogo, como da história da música ocidental.