O V744atelier (rua Visconde do Rio Branco, 477) promove no próximo sábado (24) às 17h, mais uma edição do seu projeto Conversa com o Artista, tendo como foco a exposição Subscrito, de Fernando Bakos. A mediação será do artista, professor e doutor em Artes Visuais, Richard John, autor do texto de apresentação da exposição. Segundo Fernando, será um diálogo entre o texto e as obras, costurando as relações invisíveis entre ambos. A mostra fica até o próximo dia 06 de setembro aberta ao público, quartas a sextas, das 14h às 17h. A entrada é franca.
Em Subscrito, Fernando Bakos convida o visitante a travar um diálogo poético com o espaço, com as imagens e com textos, uma vez que nada está dado, tudo está para ser descoberto. A mostra descreve uma série de proposições que o artista faz para potencializar o espaço, para desacomodar o observador. Oferece jogos com pequenos elementos de percepção, quase invisíveis, que vai na direção contrária destes dias corridos e de saturação de informação. Pede que o observador faça a visita no seu tempo para que, ao final, possa levar para casa algo particular, só seu. A exposição parte do reconhecimento de gestos banais e de objetos comuns, industrializados, que são revisitados em novas relações possíveis de estranhamento. O aspecto cotidiano é subvertido quando pequenos espelhos, lanternas, relógios e equipamentos tecnológicos que habitam nosso dia-a-dia são recombinados em situações extra-ordinárias.
O fio condutor é o tempo contínuo, de gestos que se desdobram em ações, desenhos, vídeos, projeções e uma diversidade de meios empregados. Todos retomam memórias pessoais e vivências com estes objetos, impregnados de relações afetivas subjetivas, que revelam subtextos disponíveis a serem apropriados pelas pessoas. Tudo está subscrito porque está oferecido pelo autor, assinado embaixo, autorizado a se manifestar no limite do visível.
Em Subscrito, Fernando Bakos convida o visitante a travar um diálogo poético com o espaço, com as imagens e com textos, uma vez que nada está dado, tudo está para ser descoberto. A mostra descreve uma série de proposições que o artista faz para potencializar o espaço, para desacomodar o observador. Oferece jogos com pequenos elementos de percepção, quase invisíveis, que vai na direção contrária destes dias corridos e de saturação de informação. Pede que o observador faça a visita no seu tempo para que, ao final, possa levar para casa algo particular, só seu. A exposição parte do reconhecimento de gestos banais e de objetos comuns, industrializados, que são revisitados em novas relações possíveis de estranhamento. O aspecto cotidiano é subvertido quando pequenos espelhos, lanternas, relógios e equipamentos tecnológicos que habitam nosso dia-a-dia são recombinados em situações extra-ordinárias.
O fio condutor é o tempo contínuo, de gestos que se desdobram em ações, desenhos, vídeos, projeções e uma diversidade de meios empregados. Todos retomam memórias pessoais e vivências com estes objetos, impregnados de relações afetivas subjetivas, que revelam subtextos disponíveis a serem apropriados pelas pessoas. Tudo está subscrito porque está oferecido pelo autor, assinado embaixo, autorizado a se manifestar no limite do visível.