Neste sábado (17), às 19h30min, o Festival Kino Beat promove o pré-lançamento de sua 9ª edição integrando a programação 6ª edição do Dia Estadual do Patrimônio Cultural. O evento terá a performance audiovisual Zonas Críticas - 11 Vinhetas Minerais à Margem, do artista uruguaio Fernando Velázquez, na Galeria Xico Stockinger, no 6º andar da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736). A entrada é franca.
Zonas Críticas - 11 Vinhetas Minerais à Margem foi criada pelo artista Fernando Velázquez livremente inspirada no conceito de Zonas Críticas. A proposta, elaborada por cientistas de diversas disciplinas, enfatiza a importância de uma camada fina, de alguns quilômetros para cima e para baixo de onde pisamos, em que rochas, água, ar e organismos vivos e sociais interagem. As Zonas Críticas, em atual desequilíbrio acelerado, devido às ações de determinados grupos humanos, podem ser imaginadas como patrimônios materiais e imateriais, que estabelecem interações complexas que regulam e determinam a sustentação da vida.
Nesta performance, as Zonas são exploradas através de 11 vinhetas audiovisuais generativas, que apresentam seres híbridos, pessoas inexistentes, esculturas greco-romanas, máscaras africanas, Vênus paleolíticas e vozes geradas por inteligência artificial. A narrativa também atravessa formas, potências e escalas, de oceanos, terremotos, micélios, e da atividade humana.
A atividade marca o pré-lançamento do 9º Festival Kino Beat, que celebra em 2024, quinze anos da estreia do seu primeiro formato, a mostra Kino Beat de filmes. A edição inicia em outubro e segue até 2025, explorando os formatos e linguagens trabalhados ao longo de sua história: exposições, instalações, residência artística, performances, shows e mostra de filmes.
Velázquez já esteve na programação do festival, integrando a quinta edição do evento em 2019 com Asteroide, performance audiovisual inédita criada pelo artista especialmente para o Kino Beat, e em 2014, na estreia do projeto em formato festival, com Mindscapes. Artista, curador e professor, ele investiga os dispositivos técnicos enquanto agentes mediadores da percepção e na sua relação estruturante dos paradigmas vigentes, particularmente o tecnosolucionismo, o antropoceno e os estudos decoloniais. Seu trabalho inclui instalações, objetos, vídeos, performances audiovisuais e imagens criadas com recursos algorítmicos.
Zonas Críticas - 11 Vinhetas Minerais à Margem foi criada pelo artista Fernando Velázquez livremente inspirada no conceito de Zonas Críticas. A proposta, elaborada por cientistas de diversas disciplinas, enfatiza a importância de uma camada fina, de alguns quilômetros para cima e para baixo de onde pisamos, em que rochas, água, ar e organismos vivos e sociais interagem. As Zonas Críticas, em atual desequilíbrio acelerado, devido às ações de determinados grupos humanos, podem ser imaginadas como patrimônios materiais e imateriais, que estabelecem interações complexas que regulam e determinam a sustentação da vida.
Nesta performance, as Zonas são exploradas através de 11 vinhetas audiovisuais generativas, que apresentam seres híbridos, pessoas inexistentes, esculturas greco-romanas, máscaras africanas, Vênus paleolíticas e vozes geradas por inteligência artificial. A narrativa também atravessa formas, potências e escalas, de oceanos, terremotos, micélios, e da atividade humana.
A atividade marca o pré-lançamento do 9º Festival Kino Beat, que celebra em 2024, quinze anos da estreia do seu primeiro formato, a mostra Kino Beat de filmes. A edição inicia em outubro e segue até 2025, explorando os formatos e linguagens trabalhados ao longo de sua história: exposições, instalações, residência artística, performances, shows e mostra de filmes.
Velázquez já esteve na programação do festival, integrando a quinta edição do evento em 2019 com Asteroide, performance audiovisual inédita criada pelo artista especialmente para o Kino Beat, e em 2014, na estreia do projeto em formato festival, com Mindscapes. Artista, curador e professor, ele investiga os dispositivos técnicos enquanto agentes mediadores da percepção e na sua relação estruturante dos paradigmas vigentes, particularmente o tecnosolucionismo, o antropoceno e os estudos decoloniais. Seu trabalho inclui instalações, objetos, vídeos, performances audiovisuais e imagens criadas com recursos algorítmicos.