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Publicada em 06 de Agosto de 2024 às 10:32

A sabedoria dos tambores afro-brasileiros é tema de conversa no Centro Cultural da UFRGS

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Os instrumentos de percussão ocupam um papel central nas musicalidades afro-brasileiras e afrodiaspóricas. Por isso, nesta quinta-feira (8) às 19h, na sala Abacateiro do Centro Cultural da UFRGS (rua Eng. Luiz Englert, 333), o professor Eduardo Guedes Pacheco, da Uergs, aborda esse tema na roda de conversa intitulada Percussivamente: o que os tambores nos falam. O encontro é organizado pelo grupo de pesquisa Som, colonialidade e pensamento musical contra-hegemônico, vinculado ao Departamento de Música do Instituto de Artes da Ufrgs. Além de produções intelectuais de caráter teórico-analítico, as/os membros do grupo também desenvolvem produções artísticas experimentais, ações extensionistas e de divulgação científica. A atividade é gratuita.O evento faz parte de um ciclo de encontros promovido pelo grupo em parceria com o Centro Cultural da UFRGS, e tem como foco central proporcionar à comunidade o diálogo com pesquisadoras/res de diferentes áreas interessados nos estudos afrodiaspóricos. Liderado pelo professor Felipe Merker Castellani (DEMUS-IA-UFRGS), o grupo se dedica ao estudo das epistemologias musicais que se insurgem poética e politicamente contra as lógicas monoculturais da modernidade ocidental, em especial àquelas produzidas no contexto da diáspora africana nas Américas. Suas investigações partem de abordagens transversais que interligam campos disciplinares.
Os instrumentos de percussão ocupam um papel central nas musicalidades afro-brasileiras e afrodiaspóricas. Por isso, nesta quinta-feira (8) às 19h, na sala Abacateiro do Centro Cultural da UFRGS (rua Eng. Luiz Englert, 333), o professor Eduardo Guedes Pacheco, da Uergs, aborda esse tema na roda de conversa intitulada Percussivamente: o que os tambores nos falam. O encontro é organizado pelo grupo de pesquisa Som, colonialidade e pensamento musical contra-hegemônico, vinculado ao Departamento de Música do Instituto de Artes da Ufrgs. Além de produções intelectuais de caráter teórico-analítico, as/os membros do grupo também desenvolvem produções artísticas experimentais, ações extensionistas e de divulgação científica. A atividade é gratuita.

O evento faz parte de um ciclo de encontros promovido pelo grupo em parceria com o Centro Cultural da UFRGS, e tem como foco central proporcionar à comunidade o diálogo com pesquisadoras/res de diferentes áreas interessados nos estudos afrodiaspóricos. Liderado pelo professor Felipe Merker Castellani (DEMUS-IA-UFRGS), o grupo se dedica ao estudo das epistemologias musicais que se insurgem poética e politicamente contra as lógicas monoculturais da modernidade ocidental, em especial àquelas produzidas no contexto da diáspora africana nas Américas. Suas investigações partem de abordagens transversais que interligam campos disciplinares.

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