Os instrumentos de percussão ocupam um papel central nas musicalidades afro-brasileiras e afrodiaspóricas. Por isso, nesta quinta-feira (8) às 19h, na sala Abacateiro do Centro Cultural da UFRGS (rua Eng. Luiz Englert, 333), o professor Eduardo Guedes Pacheco, da Uergs, aborda esse tema na roda de conversa intitulada Percussivamente: o que os tambores nos falam. O encontro é organizado pelo grupo de pesquisa Som, colonialidade e pensamento musical contra-hegemônico, vinculado ao Departamento de Música do Instituto de Artes da Ufrgs. Além de produções intelectuais de caráter teórico-analítico, as/os membros do grupo também desenvolvem produções artísticas experimentais, ações extensionistas e de divulgação científica. A atividade é gratuita.
O evento faz parte de um ciclo de encontros promovido pelo grupo em parceria com o Centro Cultural da UFRGS, e tem como foco central proporcionar à comunidade o diálogo com pesquisadoras/res de diferentes áreas interessados nos estudos afrodiaspóricos. Liderado pelo professor Felipe Merker Castellani (DEMUS-IA-UFRGS), o grupo se dedica ao estudo das epistemologias musicais que se insurgem poética e politicamente contra as lógicas monoculturais da modernidade ocidental, em especial àquelas produzidas no contexto da diáspora africana nas Américas. Suas investigações partem de abordagens transversais que interligam campos disciplinares.
O evento faz parte de um ciclo de encontros promovido pelo grupo em parceria com o Centro Cultural da UFRGS, e tem como foco central proporcionar à comunidade o diálogo com pesquisadoras/res de diferentes áreas interessados nos estudos afrodiaspóricos. Liderado pelo professor Felipe Merker Castellani (DEMUS-IA-UFRGS), o grupo se dedica ao estudo das epistemologias musicais que se insurgem poética e politicamente contra as lógicas monoculturais da modernidade ocidental, em especial àquelas produzidas no contexto da diáspora africana nas Américas. Suas investigações partem de abordagens transversais que interligam campos disciplinares.