Nesta terça-feira (16), o Memorial do Judiciário do RS retoma o projeto Terça Lírica com La Serva Padrona, a primeira ópera buffa da história que estreou como um intermezzo de outra ópera no ano de 1733, em Nápoles. Com curadoria de Flávio Leite e direção cênica de Rosimari Oliveira, a apresentação ocorre às 19h no Auditório Osvaldo Stefanello do Memorial do Judiciário RS (Praça Marechal Deodoro, 55 - 6º andar). A entrada é franca.
No elenco a soprano Deizi Nascimento no papel de Serpina, o barítono Alex Barbosa no papel de Uberto, o ator Augusto Barreto interpretando Vespone e, ao piano, Mariana Brito. La Serva Padrona, ópera em ato único do compositor italiano Giovanni Battista Pergolesi (1710 – 1736), é uma das comédias românticas mais antigas representadas até hoje em todo o mundo. Ela tem início com a ária de Uberto, um rico solteirão que reclama da constante demora de sua serva, Serpina, em atendê-lo, bem como de sua postura de patroa. Após discutirem, Uberto incumbe o empregado, Vespone, de lhe arrumar uma esposa obediente, pois somente assim poderá ter uma casa organizada, sem ficar à mercê dos caprichos de sua serva.
No elenco a soprano Deizi Nascimento no papel de Serpina, o barítono Alex Barbosa no papel de Uberto, o ator Augusto Barreto interpretando Vespone e, ao piano, Mariana Brito. La Serva Padrona, ópera em ato único do compositor italiano Giovanni Battista Pergolesi (1710 – 1736), é uma das comédias românticas mais antigas representadas até hoje em todo o mundo. Ela tem início com a ária de Uberto, um rico solteirão que reclama da constante demora de sua serva, Serpina, em atendê-lo, bem como de sua postura de patroa. Após discutirem, Uberto incumbe o empregado, Vespone, de lhe arrumar uma esposa obediente, pois somente assim poderá ter uma casa organizada, sem ficar à mercê dos caprichos de sua serva.