Um dos importantes espaços de cultura e memória localizados no Centro Histórico de Porto Alegre, o Museu da Comunicação Hipólito José da Costa (Musecom) começa a avaliar os danos causados pela subida das águas do Guaíba. Embora o acervo, que inclui itens inestimáveis da história do jornalismo e da comunicação do Estado, estivesse protegido das chuvas e inundações, o andar térreo ficou cerca de duas semanas debaixo d'água, e um eventual impacto estrutural no prédio histórico não pode ser descartado.
"O plano de ocupação da instituição, organizado sob viés museológico e buscando mitigar danos desta ordem, era manejado de forma que as áreas técnicas, de acervo e de exposição estivessem situadas nos pavimentos superiores da instituição", explica a Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), responsável pelo Musecom, em comunicado. "Sendo assim, até então essas áreas e, por consequência, os acervos da instituição não foram atingidos pela inundação."
O mesmo, porém, não pode ser dito dos pavimentos inferiores, severamente atingidos pelo acúmulo de água. Segundo a pasta, ainda não há uma estimativa dos danos à edificação. O edifício não foi incluído na vistoria feita pela Sedac a equipamentos culturais do Centro Histórico no último domingo (19), e uma avaliação referente a danos estruturais ainda não teve início, aguardando a conclusão do primeiro processo de limpeza das áreas atingidas.
Ainda não há previsão de quando o Musecom poderá retomar as atividades. "Neste momento, a equipe trabalha no desenvolvimento de um Plano de Retomada, que entrará em execução assim que as águas das vias adjacentes a instituição foram desobstruídas pelas águas", afirma a Sedac. Outro dificultador do processo é o efeito da tragédia climática sobre os próprios integrantes da equipe da instituição, já que vários "foram severamente atingidos, estando desalojados e alguns com o seu patrimônio familiar duramente afetado."
"O plano de ocupação da instituição, organizado sob viés museológico e buscando mitigar danos desta ordem, era manejado de forma que as áreas técnicas, de acervo e de exposição estivessem situadas nos pavimentos superiores da instituição", explica a Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), responsável pelo Musecom, em comunicado. "Sendo assim, até então essas áreas e, por consequência, os acervos da instituição não foram atingidos pela inundação."
O mesmo, porém, não pode ser dito dos pavimentos inferiores, severamente atingidos pelo acúmulo de água. Segundo a pasta, ainda não há uma estimativa dos danos à edificação. O edifício não foi incluído na vistoria feita pela Sedac a equipamentos culturais do Centro Histórico no último domingo (19), e uma avaliação referente a danos estruturais ainda não teve início, aguardando a conclusão do primeiro processo de limpeza das áreas atingidas.
Ainda não há previsão de quando o Musecom poderá retomar as atividades. "Neste momento, a equipe trabalha no desenvolvimento de um Plano de Retomada, que entrará em execução assim que as águas das vias adjacentes a instituição foram desobstruídas pelas águas", afirma a Sedac. Outro dificultador do processo é o efeito da tragédia climática sobre os próprios integrantes da equipe da instituição, já que vários "foram severamente atingidos, estando desalojados e alguns com o seu patrimônio familiar duramente afetado."