O livro A morte, as estrelas e um violão, que marca a estreia do autor Lucas Raupp, será lançado na segunda-feira (18), das 19h15min às 20h45min, no saguão do Instituto de Cultura, 7º andar do prédio 16, Biblioteca Central da Pucrs (Ipiranga, 6.681).
A edição, trabalho de conclusão de curso do autor em Escrita Criativa pela Pucrs, aborda o tema da morte, desmistificando e trazendo naturalidade aos ciclos da vida. O livro é o segundo da série literária Narrativas sensíveis e outras histórias, projeto da professora do curso de Escrita Criativa e do curso de Letras da Pucrs, Janaína de Azevedo Baladão. As ilustrações são de Flávia Sung Ruschel.
O evento de lançamento contará com bate-papo sobre educação emocional, com participação do autor, da idealizadora da série literária e da convidada especialista em desenvolvimento emocional infantil, a psicóloga Juliana Potter. A entrada é gratuita. O livro pode ser adquirido no site da Edipucrs.
A edição, trabalho de conclusão de curso do autor em Escrita Criativa pela Pucrs, aborda o tema da morte, desmistificando e trazendo naturalidade aos ciclos da vida. O livro é o segundo da série literária Narrativas sensíveis e outras histórias, projeto da professora do curso de Escrita Criativa e do curso de Letras da Pucrs, Janaína de Azevedo Baladão. As ilustrações são de Flávia Sung Ruschel.
O evento de lançamento contará com bate-papo sobre educação emocional, com participação do autor, da idealizadora da série literária e da convidada especialista em desenvolvimento emocional infantil, a psicóloga Juliana Potter. A entrada é gratuita. O livro pode ser adquirido no site da Edipucrs.
Lucas Raupp inicia sua jornada literária com um tema desafiador para todos os públicos, principalmente para o infantojuvenil: a morte. O jovem autor convida o leitor a trilhar com suavidade, diversão e ternura por esse tema desafiador, mas sem mascarar a tristeza e o luto. “Não existe dormir para sempre, nem virar estrelinha. Existe a morte. E ela não precisa ser tão aterrorizante quanto nós, adultos, fazemos crer”, explica o autor.