O Acidente, longa de Bruno Carboni, estreia nesta quinta-feira (24) nos cinemas brasileiros. O filme explora a ligação nascida da animosidade de uma disputa de trânsito entre Joana (Carol Martins) e Elaine (Gabriela Greco). A obra foi premiada na categoria de melhor roteiro no Festival de Beijing (China).
A ciclista Joana é vítima de um atropelamento e foi carregada no capô de um carro após antagonizar com uma motorista que a cortou. A jovem sai ilesa, mas decide esconder o ocorrido de sua parceira, Cecília, temendo que isso afete os planos do casal. Porém, um vídeo viral aparece online, obrigando-a a prestar queixa na polícia. Relutante, a dupla entra na vida de Elaine, a motorista, seu ex-marido Cléber e seu filho Maicon, um introvertido cineasta iniciante.
Drama intimista, O Acidente olha para dentro de Joana, enquanto reflete sobre o desejo de formar uma família. O incidente opõe duas delas: uma homoafetiva, formada pela ciclista e sua namorada, e de outro, Elaine e Cléber, um casal em processo de separação. O pai idealiza colocar o filho, um menino sensível com aspirações artísticas, em uma escola militar. Os contrastes também entram na rota de colisão. Desenvolvido no Torino Script Lab, o roteiro foi escrito a quatro mãos pelo diretor e por Marcela Bordin. Em sua carreira em festivais, o filme ainda teve exibições no Olhar de Cinema, Festival de Torino (Itália), Amsterdam LGBTQ+ (Holanda) e em breve no Queer Lisboa (Portugal).
A ciclista Joana é vítima de um atropelamento e foi carregada no capô de um carro após antagonizar com uma motorista que a cortou. A jovem sai ilesa, mas decide esconder o ocorrido de sua parceira, Cecília, temendo que isso afete os planos do casal. Porém, um vídeo viral aparece online, obrigando-a a prestar queixa na polícia. Relutante, a dupla entra na vida de Elaine, a motorista, seu ex-marido Cléber e seu filho Maicon, um introvertido cineasta iniciante.
Drama intimista, O Acidente olha para dentro de Joana, enquanto reflete sobre o desejo de formar uma família. O incidente opõe duas delas: uma homoafetiva, formada pela ciclista e sua namorada, e de outro, Elaine e Cléber, um casal em processo de separação. O pai idealiza colocar o filho, um menino sensível com aspirações artísticas, em uma escola militar. Os contrastes também entram na rota de colisão. Desenvolvido no Torino Script Lab, o roteiro foi escrito a quatro mãos pelo diretor e por Marcela Bordin. Em sua carreira em festivais, o filme ainda teve exibições no Olhar de Cinema, Festival de Torino (Itália), Amsterdam LGBTQ+ (Holanda) e em breve no Queer Lisboa (Portugal).


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