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música

- Publicada em 26 de Julho de 2023 às 19:15

Rhubia Sandryne lança primeiro single autoral nesta sexta-feira (28)

Canção mistura influências latino-americanas, música espanhola e rock e traz o tema dos amores impossíveis

Canção mistura influências latino-americanas, música espanhola e rock e traz o tema dos amores impossíveis


Miguel Servera Gorgori/divulgação/jc
Nesta sexta-feira (28), à meia-noite, chega a todas as plataformas digitais de streaming o primeiro single autoral da multiartista Rhubia Sandryne. Primeira canção composta por Rhubia, La Luna y el Sol tem parceria com os músicos do Rock de Galpão e produção e melodia assinada por Tiago Ferraz. Trazendo uma fusão dos ritmos latinos com a música espanhola e o rock, a música traz a história dos amores impossíveis. A faixa é o primeiro de quatro outros lançamentos que estão por vir ao longo do ano. Cantando em espanhol, a artista resgata suas raízes e as coloca na sonoridade, inspirada nos arranjos latinos e nas canções do sul do Brasil — onde nasceu e viveu durante a infância e juventude, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. La Luna y el Sol é marcada por esse sulismo brasileiro e pelas peculiaridades que existem em se morar tão perto dos vizinhos hispanohablantes. Rhubia sintetiza na obra essa fronteira diluída de culturas. “Essa música é pra voltar às origens. Vou voltar às origens e colocar um pouquinho de tudo que eu já vivi até aqui”, comenta Rhubia. Além da presença musical dessa fusão de culturas do sul da américa, a canção também traz elementos da cultura espanhola, principalmente da dança flamenca, e também do rock, desfazendo ainda mais as fronteiras da música. O processo de produção da canção teve a colaboração dos músicos do Rock de Galpão, especialistas em misturar o regionalismo gaúcho com o rock. Com a letra escrita, Rhubia entregou nas mãos de Tiago Ferraz a melodia da música, que criou uma mistura única com os ritmos, instrumentos e batidas do rock fazendo palco para o acordeon reinar. “Eu comentei com eles que era muito importante para mim que a gaita estivesse presente nas músicas. Falei que eu queria um rock, queria que fosse forte e o mais natural possível, não queria que tivesse tantos efeitos. Queria algo mais orgânico, mais real”, diz a artista. Além das origens regionais, o acordeon — ou a gaita — era essencial para a canção também porque traz o som do amor, da família, da infância, de quando o instrumento era tocado por seu pai, que a encaminhou para o mundo artístico. “Gaita pra mim é o meu pai. Meu pai tocava gaita, eu cantava com ele. Então, para mim, o som da gaita é estar de volta no nos braços dele”, relembra Rhubia. “Nós no pátio ao redor da fogueira e a música presente. Essa expressão de encontro puro, cheio de afetos e sonoridades.” A gaita também acaba dando um ar cosmopolita à canção, já que o instrumento está presente em diversas culturas. “Se escuta em Porto Alegre, se escuta na Argentina, se escuta na França, na Europa. Então independente do país em que se está, se escuta bastante a gaita. Ela é cidadã do mundo.”Além do amor fraternal que vem de seu pai, esse sentimento também está presente no tema da canção que, inspirada no filme O feitiço de Áquila, que apresenta uma história de amor que não pode acontecer - amores inalcançáveis, como o sol e a lua, que nunca se encontram, nunca se tocam, mas mantém uma relação de influência mútua. “Todo mundo tem uma história de amor que não aconteceu, uma história de amor paralela que está escondida, guardada, mal resolvida. E é isso que a música traz”, comenta a compositora. “Eu gostaria muito que todo mundo que tem algum amor escondido, algum encontro que não aconteceu, viva essa história de amor através dessa música.”Mulher madura, que já tem uma extensa história no mundo das artes, Rhubia Sandryne agora se dá a oportunidade de trilhar seu caminho em outra área: a composição. Apesar da música já fazer parte de sua vida desde a infância, com interpretações, bandas e shows, o universo das gravadoras entrou na sua vida há pouco tempo. A artista lançou sua primeira música nas plataformas digitais ano passado, dando voz à composição de Antônio Villeroy e Bebeto Alves em Una Loca Tempestad. Agora, faz uso das canetas para dar voz aos seus sentimentos. Já tendo atuado em diversas outras atividades como a dança, o teatro, o circo, a publicidade, o rádio, entre outros, a multiartista se inspira em artistas como Tina Turner e Cher, que também tiveram reconhecimento no universo artístico depois da maturidade.
Nesta sexta-feira (28), à meia-noite, chega a todas as plataformas digitais de streaming o primeiro single autoral da multiartista Rhubia Sandryne. Primeira canção composta por Rhubia, La Luna y el Sol tem parceria com os músicos do Rock de Galpão e produção e melodia assinada por Tiago Ferraz. Trazendo uma fusão dos ritmos latinos com a música espanhola e o rock, a música traz a história dos amores impossíveis. A faixa é o primeiro de quatro outros lançamentos que estão por vir ao longo do ano.

Cantando em espanhol, a artista resgata suas raízes e as coloca na sonoridade, inspirada nos arranjos latinos e nas canções do sul do Brasil — onde nasceu e viveu durante a infância e juventude, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. La Luna y el Sol é marcada por esse sulismo brasileiro e pelas peculiaridades que existem em se morar tão perto dos vizinhos hispanohablantes. Rhubia sintetiza na obra essa fronteira diluída de culturas. “Essa música é pra voltar às origens. Vou voltar às origens e colocar um pouquinho de tudo que eu já vivi até aqui”, comenta Rhubia.

Além da presença musical dessa fusão de culturas do sul da américa, a canção também traz elementos da cultura espanhola, principalmente da dança flamenca, e também do rock, desfazendo ainda mais as fronteiras da música. O processo de produção da canção teve a colaboração dos músicos do Rock de Galpão, especialistas em misturar o regionalismo gaúcho com o rock. Com a letra escrita, Rhubia entregou nas mãos de Tiago Ferraz a melodia da música, que criou uma mistura única com os ritmos, instrumentos e batidas do rock fazendo palco para o acordeon reinar.

“Eu comentei com eles que era muito importante para mim que a gaita estivesse presente nas músicas. Falei que eu queria um rock, queria que fosse forte e o mais natural possível, não queria que tivesse tantos efeitos. Queria algo mais orgânico, mais real”, diz a artista. Além das origens regionais, o acordeon — ou a gaita — era essencial para a canção também porque traz o som do amor, da família, da infância, de quando o instrumento era tocado por seu pai, que a encaminhou para o mundo artístico.

Gaita pra mim é o meu pai. Meu pai tocava gaita, eu cantava com ele. Então, para mim, o som da gaita é estar de volta no nos braços dele”, relembra Rhubia. “Nós no pátio ao redor da fogueira e a música presente. Essa expressão de encontro puro, cheio de afetos e sonoridades.” A gaita também acaba dando um ar cosmopolita à canção, já que o instrumento está presente em diversas culturas. “Se escuta em Porto Alegre, se escuta na Argentina, se escuta na França, na Europa. Então independente do país em que se está, se escuta bastante a gaita. Ela é cidadã do mundo.”

Além do amor fraternal que vem de seu pai, esse sentimento também está presente no tema da canção que, inspirada no filme O feitiço de Áquila, que apresenta uma história de amor que não pode acontecer - amores inalcançáveis, como o sol e a lua, que nunca se encontram, nunca se tocam, mas mantém uma relação de influência mútua. “Todo mundo tem uma história de amor que não aconteceu, uma história de amor paralela que está escondida, guardada, mal resolvida. E é isso que a música traz”, comenta a compositora. “Eu gostaria muito que todo mundo que tem algum amor escondido, algum encontro que não aconteceu, viva essa história de amor através dessa música.”

Mulher madura, que já tem uma extensa história no mundo das artes, Rhubia Sandryne agora se dá a oportunidade de trilhar seu caminho em outra área: a composição. Apesar da música já fazer parte de sua vida desde a infância, com interpretações, bandas e shows, o universo das gravadoras entrou na sua vida há pouco tempo. A artista lançou sua primeira música nas plataformas digitais ano passado, dando voz à composição de Antônio Villeroy e Bebeto Alves em Una Loca Tempestad. Agora, faz uso das canetas para dar voz aos seus sentimentos. Já tendo atuado em diversas outras atividades como a dança, o teatro, o circo, a publicidade, o rádio, entre outros, a multiartista se inspira em artistas como Tina Turner e Cher, que também tiveram reconhecimento no universo artístico depois da maturidade.