A nova montagem teatral da Escola Casa de Teatro, O Auto da Compadecida, é baseada na obra-prima de Ariano Suassuna, escrita em 1955, e levada ao palco pela primeira vez em 1956. O espetáculo será encenado na sexta-feira (14), sábado (15) e domingo (16), sempre às 19h, no Teatro Oficina Olga Reverbel/Multipalco Eva Sopher (Praça Mal. Deodoro, s/n). Os ingressos estão esgotados.
O Auto da Compadecida é uma peça dividida em três atos e tem como pano de fundo o sertão nordestino. A obra foi uma das primeiras produções teatrais a carregar forte a tradição popular. As aventuras de João Grilo e Chicó fazem parte do imaginário coletivo brasileiro e retratam com fidelidade o dia a dia daqueles que lutam pela sobrevivência em um meio adverso. João Grilo e Chicó são os amigos inseparáveis que protagonizam a história vivida nas areias do sertão. Assolados pela fome, pela aridez, pela seca, pela violência e pela pobreza, tentando sobreviver num ambiente hostil e miserável, os dois amigos usam da inteligência e da esperteza para contornarem os problemas.
Em cena 26 atores dirigidos por Zé Adão Barbosa e Bruno Busato, que assinam também o cenário e figurinos, coreografias de Andi Goldenberg, iluminação de Eduardo Kraemer, Sonoplastia de Vicente Vargas e produção de Leandra Krüger e assistência de Alexei Goldenberg.
O Auto da Compadecida é uma peça dividida em três atos e tem como pano de fundo o sertão nordestino. A obra foi uma das primeiras produções teatrais a carregar forte a tradição popular. As aventuras de João Grilo e Chicó fazem parte do imaginário coletivo brasileiro e retratam com fidelidade o dia a dia daqueles que lutam pela sobrevivência em um meio adverso. João Grilo e Chicó são os amigos inseparáveis que protagonizam a história vivida nas areias do sertão. Assolados pela fome, pela aridez, pela seca, pela violência e pela pobreza, tentando sobreviver num ambiente hostil e miserável, os dois amigos usam da inteligência e da esperteza para contornarem os problemas.
Em cena 26 atores dirigidos por Zé Adão Barbosa e Bruno Busato, que assinam também o cenário e figurinos, coreografias de Andi Goldenberg, iluminação de Eduardo Kraemer, Sonoplastia de Vicente Vargas e produção de Leandra Krüger e assistência de Alexei Goldenberg.